Minha Esposa como Auxiliar de Serviço na Escola: Conclusão e Reflexões Finais

Minha Esposa como Auxiliar de Serviço na Escola: Conclusão e Reflexões Finais

A luz do final da tarde entrava suavemente pela janela da sala de professores, onde eu aguardava o momento de ir embora. A escola estava quase deserta, apenas o som distante de uma vassoura a varrer o chão do corredor ecoava pelo silêncio. Era ela, a minha esposa, que, como auxiliar de serviço, garantia que tudo estivesse impecável antes de encerrar o dia.

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Senti o coração acelerar ao pensar nela, na forma como o uniforme simples realçava as suas curvas, no jeito discreto com que me olhava durante as reuniões, como se partilhássemos um segredo que ninguém mais poderia decifrar. Decidi esperar por ela, sabendo que, naquela hora, estaríamos sozinhos.

Quando ela entrou na sala, levando o balde e a esfregona, os nossos olhos encontraram-se e um sorriso cúmplice surgiu nos seus lábios. “Ainda aqui estás?”, perguntou, fechando a porta atrás de si. A sua voz era suave, mas carregada de intenção.

“Estava à tua espera”, respondi, levantando-me da cadeira. Aproximei-me dela, sentindo o calor do seu corpo, o perfume discreto que sempre a acompanhava. Ela deixou o balde no chão e colocou as mãos nos meus ombros, fitando-me com aqueles olhos que me conheciam tão bem.

“Sabes que isto é arriscado”, sussurrou, mas já sentia a sua respiração acelerar, o seu corpo a inclinar-se para o meu.

“Desde quando te importas com o risco?”, retorqui, puxando-a para mim. Os nossos lábios encontraram-se num beijo intenso, cheio de desejo reprimido. As suas mãos desceram pelas minhas costas, enquanto as minhas exploravam as suas curvas, apertando-a contra mim.

Ela soltou um gemido baixo, afastando-se ligeiramente para olhar para mim. “Temos de ser rápidos”, disse, mas os seus olhos brilhavam com a mesma urgência que eu sentia. Puxou-me para o canto mais escuro da sala, onde uma mesa oferecia alguma privacidade.

Ali, naquele espaço improvisado, deixámos que o desejo nos dominasse. As suas mãos desabotoaram a minha camisa, enquanto eu levantava o seu vestido, descobrindo a pele macia por baixo. Os nossos corpos entrelaçaram-se, movendo-se num ritmo conhecido, mas sempre excitante.

O som abafado dos nossos gemidos misturava-se com o tic-tac do relógio na parede, lembrando-nos do pouco tempo que tínhamos. Mas, naquele momento, nada mais importava. Era apenas ela e eu, perdidos no prazer que só nós podíamos proporcionar um ao outro.

Quando finalmente nos separámos, ofegantes e satisfeitos, ela ajustou o vestido e sorriu para mim. “Temos de ter mais cuidado”, disse, mas o brilho nos seus olhos dizia-me que valera a pena.

“Sempre cuidadosos”, concordei, puxando-a para um último beijo antes de nos prepararmos para enfrentar o mundo lá fora. E, enquanto caminhávamos juntos pelo corredor vazio, sabia que aqueles momentos roubados eram apenas mais uma prova do amor e da paixão que nos uniam.