Minha Esposa e o Marido Cavalo da Prima – Parte 2: Revelações Impactantes

A noite estava quente, o ar pesado com o aroma do mar e o som das ondas a quebrar na praia distante. Eu estava sentado na varanda, um copo de vinho na mão, quando ouvi os passos dela. A minha esposa, Sofia, surgiu na porta, o vestido leve a dançar com a brisa. Os seus olhos brilhavam com uma luz que eu não reconhecia, e o seu sorriso era enigmático.

“Estás bem?”, perguntei, levantando-me.

Ela aproximou-se, os seus dedos a deslizarem pelo meu braço. “Sim, mas há algo que preciso de te contar.”

A voz dela era suave, mas havia uma tensão por trás das palavras. Sentei-me novamente, e ela sentou-se ao meu lado, os seus joelhos a tocarem os meus.

“Sabes que fui visitar a minha prima, a Clara, esta tarde”, começou ela, os seus dedos a brincarem com a borda do meu copo.

Assenti, recordando a sua saída mais cedo. Clara vivia numa quinta próxima, com o seu marido, um homem forte e imponente, conhecido por todos como o “Marido Cavalo” devido à sua estatura e força física.

“Bem”, continuou Sofia, os seus olhos a fixarem-se nos meus, “enquanto estava lá, algo aconteceu.”

O meu coração começou a bater mais rápido. “O que foi?”

Ela hesitou, os seus lábios a formarem uma linha fina antes de finalmente falar. “O marido dela… ele… ele aproximou-se de mim.”

As palavras caíram como uma pedra no lago calmo da minha mente. “O que queres dizer com ‘aproximou-se’?”

Sofia baixou os olhos, as suas mãos a apertarem-se no colo. “Ele começou a falar, a dizer coisas… coisas que não devia. E depois… ele tocou-me.”

A raiva começou a fervilhar dentro de mim, mas antes que eu pudesse dizer algo, ela levantou a cabeça, os seus olhos a brilharem com uma mistura de medo e excitação.

“Mas não foi só isso”, sussurrou ela, a sua voz quase inaudível. “Eu… eu deixei.”

As palavras ecoaram na minha mente, e eu senti-me como se tivesse sido atingido por um raio. “Deixaste? O que quer isso dizer?”

Ela inspirou profundamente, os seus seios a levantarem-se com o esforço. “Deixei que ele me tocasse. E… e mais.”

A minha mente estava a girar, tentando processar o que ela estava a dizer. “Mais? Sofia, o que é que estás a dizer?”

Os seus olhos encontraram os meus, e pela primeira vez, vi a verdade neles. “Ele levou-me para o estábulo. E lá… lá aconteceu.”

As imagens invadiram a minha mente, impossíveis de controlar. O marido cavalo, o seu corpo musculado, a força bruta, e a minha esposa, delicada e submissa, entregando-se a ele.

“Porquê?”, perguntei, a minha voz a tremer com uma mistura de raiva e desejo.

Ela encolheu os ombros, os seus olhos a brilharem com lágrimas. “Não sei. Foi como se algo dentro de mim tivesse despertado. Algo que eu nunca tinha sentido antes.”

Eu senti-me dividido, a raiva a lutar com uma estranha excitação. “E agora? O que é que queres fazer?”

Ela aproximou-se, os seus lábios a tocarem o meu ouvido. “Quero que saibas a verdade. E quero que me ajudes a explorar isto.”

A sua mão deslizou para a minha coxa, e eu senti o meu corpo a reagir, apesar de tudo. “Explorar como?”

Ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e perverso. “Quero que vejas. Quero que vejas o que ele me fez sentir.”

E antes que eu pudesse responder, ela levantou-se, pegou na minha mão e levou-me para o quarto. Lá, ela começou a despir-se, os seus movimentos lentos e deliberados. Quando finalmente ficou nua, vi as marcas no seu corpo, as marcas das mãos dele.

“Olha”, sussurrou ela, os seus dedos a tocarem as marcas. “Olha o que ele me fez.”

Eu senti-me atraído para ela, incapaz de resistir. As minhas mãos tocaram o seu corpo, sentindo a sua pele quente, as suas curvas suaves. E então, ela disse as palavras que mudariam tudo.

“Quero que me possuas como ele me possuiu.”

E naquele momento, qualquer resistência que eu tivesse desapareceu. A minha esposa e eu entregámo-nos à paixão, aos desejos mais obscuros, e à revelação de que o nosso amor poderia ser mais forte do que qualquer segredo.