Minha Esposa e o Segurança da Creche: Um Relato Impactante e Revelador

Minha Esposa e o Segurança da Creche: Um Relato Impactante e Revelador

Era uma tarde quente de verão quando decidi sair mais cedo do trabalho para buscar o nosso filho na creche. A minha esposa, Sofia, tinha-me dito que estava ocupada com uma reunião e que não conseguiria ir. Quando cheguei ao portão, o segurança, um homem alto e de olhar intenso, cumprimentou-me com um sorriso que me deixou um pouco desconfortável. “Boa tarde, senhor. A Sofia já veio buscar o miúdo”, disse ele, mantendo o olhar fixo em mim.

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Fiquei confuso. “Ela não tinha uma reunião?”, perguntei, mas ele apenas encolheu os ombros. “Não sei, senhor. Ela veio há meia hora e foi-se embora com o miúdo.” Decidi ligar para o telemóvel dela, mas estava desligado. A sensação de inquietação cresceu dentro de mim.

Quando cheguei a casa, encontrei o carro dela estacionado na garagem, mas a casa estava silenciosa. Subi as escadas e, ao passar pelo quarto, ouvi um gemido baixo. O coração acelerou-me e, com mãos trémulas, abri a porta. A cena que se apresentou diante de mim foi como um soco no estômago. Sofia estava deitada na cama, completamente nua, com o segurança da creche por cima dela. Os corpos deles moviam-se em sincronia, os músculos dele contraindo-se com cada empurrão, enquanto ela arqueava as costas, os seios a balançar com o ritmo.

Fiquei paralisado, incapaz de olhar para outro lado. O som dos gemidos dela, misturado com os grunhidos dele, encheram o quarto. Ele agarrou-a pelos quadris, puxando-a com força, enquanto ela gritava de prazer. “Sim, assim!”, ela gemeu, as unhas a cavarem nas costas dele. Ele respondeu com um empurrão mais forte, fazendo a cama tremer.

Finalmente, ele soltou um grunhido rouco e despejou-se dentro dela, enquanto ela gritava, o corpo a tremer com o orgasmo. Ele deslizou para o lado, ofegante, e ela virou-se para ele, os lábios a encontrarem os dele num beijo apaixonado. Foi então que ela me viu, parado na porta, e os olhos dela arregalaram-se de choque.

“Miguel!”, ela exclamou, tentando cobrir-se com o lençol. Ele sentou-se na cama, olhando para mim com uma expressão que era uma mistura de desafio e satisfação. “Desculpa”, disse ela, mas eu já estava a sair do quarto, o coração a bater descontroladamente.

Naquela noite, não dormi. A imagem deles juntos não saía da minha mente, e, por mais que tentasse, não conseguia esquecer o som dos gemidos dela, o modo como o corpo dela respondia ao dele. Era como se uma parte de mim tivesse sido despertada, uma parte que eu não sabia que existia. E, por mais estranho que pareça, aquela cena não me encheu apenas de raiva e traição, mas também de um desejo que nunca tinha sentido antes.

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