Minha Esposa Finalmente Realizou a Minha Fantasia: Parte 2 – Descubra o Desfecho!
A noite estava quente, e o ar carregado de desejo pairou sobre o quarto enquanto eu observava a minha esposa, Sofia, a preparar-se para o momento que há tanto tempo eu tinha imaginado. A luz suave das velas dançava na sua pele, criando sombras que acentuavam as curvas que eu conhecia tão bem. Ela usava um vestido preto, justo e curto, que realçava o seu corpo de uma forma que me deixava sem fôlego. Mas não era apenas o vestido que me atraía; era o olhar dela, carregado de promessas, que me fazia o coração acelerar.
“Estás pronta?” perguntei, a voz rouca de antecipação.
Ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e provocador, e acenou com a cabeça. “Mais do que nunca.”
A minha fantasia era simples, mas intensa: ver Sofia a ser desejada por outro homem, a sentir a excitação de partilhá-la, de a ver entregar-se a outro enquanto eu observava. Durante anos, guardei esse desejo em segredo, receoso de como ela reagiria. Mas, naquela noite, ela tinha concordado, e agora estávamos à beira de tornar a fantasia realidade.
O toque da campainha ecoou pela casa, e o meu estômago apertou-se de excitação. Sofia deu-me um último olhar, cheio de mistério, antes de se dirigir à porta. Quando a abriu, lá estava ele: Marco, um amigo nosso, alto, de ombros largos e um sorriso confiante que sempre parecia saber exatamente o efeito que causava.
“Olá, Sofia,” disse ele, a voz suave e carregada de intenção. “Estás linda, como sempre.”
Ela riu, um som leve e sedutor, e deixou-o entrar. Eu fiquei parado no canto, observando, o coração a bater forte no peito. Marco não me viu imediatamente, e eu aproveitei para me esconder atrás da porta, mantendo-me fora da vista enquanto assistia ao desenrolar da cena.
Sofia levou Marco até à sala, onde as velas já estavam acesas, criando um ambiente íntimo e envolvente. Ela serviu-lhe uma taça de vinho, e os dois sentaram-se no sofá, próximos o suficiente para que os seus joelhos se tocassem. A conversa começou leve, mas rapidamente evoluiu para algo mais carregado, com olhares prolongados e sorrisos que não deixavam margem para dúvidas.
“Sempre te achei irresistível, Sofia,” confessou Marco, a voz baixa e rouca. “É difícil estar perto de ti e não pensar em tocar-te.”
Ela não respondeu, mas o seu sorriso foi suficiente. Marco levantou-se, aproximando-se dela, e eu senti o meu corpo a tremer de excitação. Ele colocou uma mão no seu rosto, acariciando a sua bochecha com os dedos, e inclinou-se para a beijar. O beijo foi lento, profundo, e eu vi as mãos de Sofia agarrarem os seus ombros, puxando-o para mais perto.
Foi então que ela olhou para mim, os olhos cheios de desejo e desafio. “Vem cá,” sussurrou, estendendo a mão na minha direção.
Eu não precisei de ser convidado duas vezes. Saí do meu esconderijo e aproximei-me deles, sentindo o calor do momento envolver-me. Marco olhou para mim, surpreendido, mas não protestou quando eu me juntei a eles. As nossas mãos encontraram-se, explorando corpos, e os beijos tornaram-se mais intensos, mais desesperados.
A noite continuou, uma dança de corpos e desejos, e eu percebi que a minha fantasia tinha sido apenas o começo. O verdadeiro desfecho estava na conexão que partilhávamos, na confiança e no amor que nos permitiam explorar os nossos desejos mais profundos juntos. E, naquele momento, eu sabia que nada seria igual outra vez.