Minha Esposa Foi Fortemente Cobiçada e Asseada: A História que Todos Precisam Saber

Minha Esposa Foi Fortemente Cobiçada e Asseada: A História que Todos Precisam Saber

A luz do entardecer entrava suavemente pela janela do quarto, tingindo as paredes de tons dourados. Sofia estava sentada à beira da cama, o vestido de seda deslizando sobre o seu corpo como uma segunda pele. O tecido, de um vermelho profundo, destacava a sua silhueta curvilínea, e o decote generoso deixava pouco à imaginação. Ela sabia o efeito que causava, e aquela noite não seria diferente.

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Pedro, o seu marido, observava-a de longe, com um misto de admiração e possessividade. Sofia era a mulher mais desejada da cidade, e ele sabia disso. Os olhares cobiçosos que ela atraía eram inevitáveis, mas ele confiava nela. Ou, pelo menos, tentava.

A festa naquela noite tinha sido um evento social importante, e Sofia brilhara como sempre. Os homens não conseguiam desviar os olhos dela, e as mulheres murmuravam entre si, invejosas. Pedro tinha ouvido os comentários, os suspiros disfarçados, os elogios que eram mais do que simples cortesia. Mas o que mais o perturbara fora o olhar de um homem em particular: Ricardo, um antigo amigo de infância, que não conseguia disfarçar o desejo que sentia por Sofia.

Agora, de volta a casa, Pedro sentia uma mistura de orgulho e ciúme. Sofia levantou-se e caminhou até ele, os saltos altos ecoando no silêncio do quarto. Parou à sua frente, os olhos verdes fixos nos dele, e colocou as mãos nos seus ombros.

— Sabes que és o único homem que me interessa, não sabes? — sussurrou, a voz carregada de promessas.

Pedro não respondeu, mas as mãos dele deslizaram para a cintura dela, puxando-a para perto. O vestido de seda era macio ao toque, mas a pele de Sofia era ainda mais suave. Ele beijou-a com uma mistura de desejo e possessividade, como se quisesse marcar o seu território.

Sofia respondeu ao beijo com igual intensidade, as mãos dela entrelaçando-se no cabelo dele. O vestido deslizou para o chão, revelando o corpo que tantos cobiçavam, mas que só ele tinha o privilégio de tocar. Pedro beijou o pescoço dela, os ombros, os seios, como se quisesse provar cada centímetro da sua pele.

— És minha — murmurou ele, a voz rouca de desejo.

— Sempre fui — respondeu Sofia, arqueando as costas enquanto as mãos dele exploravam o seu corpo.

O quarto encheu-se de suspiros e gemidos, os corpos deles entrelaçados numa dança antiga e familiar. Pedro sentia-se dominado por uma mistura de paixão e possessividade, como se precisasse de provar a si mesmo que Sofia era dele, e só dele.

E ela entregava-se completamente, sabendo que, por mais que fosse cobiçada, o seu coração e o seu corpo pertenciam a Pedro. Naquela noite, como em todas as outras, eles eram um só, e nada nem ninguém poderia separá-los.

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