Minha Esposa Teve um Encontro Íntimo com Chico no Quintal e Voltou Gozada

A tarde estava quente, e o sol derramava-se sobre o quintal, tingindo tudo de um dourado suave. Eu estava na sala, distraído com um livro, quando ouvi o som suave da porta do quintal a abrir-se. A minha esposa, Sofia, tinha saído há uns minutos para apanhar uns tomates da horta. Não dei muita importância, até que o silêncio que se seguiu me intrigou.

Curioso, aproximei-me da janela que dava para o quintal. O que vi deixou-me sem fôlego. Sofia estava de costas para mim, encostada ao tronco da velha figueira. As suas mãos agarravam-se aos ramos, e o seu corpo arqueava-se num ritmo lento, quase hipnótico. Diante dela, de joelhos, estava o Chico, o nosso vizinho, com as mãos firmes nas suas ancas, a puxá-la para si num movimento cadenciado.

O vestido leve de Sofia estava levantado até à cintura, e as suas pernas tremiam ligeiramente. O som abafado dos seus gemidos misturava-se com o murmúrio das folhas ao vento. Chico, com os seus olhos fechados e a boca entreaberta, parecia completamente absorvido por ela. A sua mão direita deslizou para a frente, encontrando o clitóris de Sofia, que soltou um suspiro profundo, seguido de um gemido mais alto.

Eu não conseguia desviar o olhar. A cena era tão íntima, tão proibida, que senti uma onda de excitação percorrer-me o corpo. Sofia inclinou a cabeça para trás, os seus lábios formando um “O” silencioso, enquanto o seu corpo começava a tremer de forma mais intensa. Chico acelerou o ritmo, os seus dedos a moverem-se com destreza, e eu sabia que ela estava prestes a atingir o clímax.

Quando finalmente chegou, o gemido de Sofia ecoou pelo quintal, e o seu corpo cedeu, apoiando-se completamente no tronco da árvore. Chico levantou-se, os seus olhos a encontrarem os meus por um breve instante. Ele sorriu, como se soubesse que eu tinha assistido a tudo, e depois afastou-se calmamente, deixando Sofia ali, ainda a recuperar.

Ela ficou imóvel por alguns segundos, antes de se endireitar e de baixar o vestido. Quando entrou em casa, os seus olhos brilhavam, e o seu sorriso era tão radiante que quase parecia inocente. “Os tomates estão óptimos este ano”, disse ela, passando por mim como se nada tivesse acontecido.

Eu não disse nada. Mas naquela noite, quando nos deitámos, o meu corpo encontrou o dela com uma intensidade que há muito não sentíamos. E, enquanto a penetrava, os olhos fechados, não consegui evitar imaginar o Chico ali, no quintal, a fazê-la gemer da mesma forma.