Minha Esposa a Paquerar um Estranho 01: O Que Fazer e Como Lidar

Minha Esposa a Paquerar um Estranho 01: O Que Fazer e Como Lidar

O sol começava a descer, tingindo o céu de tons alaranjados e dourados, quando Ana entrou no café. Estava vestida com um vestido justo que lhe marcava as curvas, e os seus saltos altos ecoavam no chão de madeira. Sentou-se ao balcão, pedindo um café, e foi então que ele apareceu. Um homem alto, de olhos verdes e sorriso desafiador, sentou-se ao seu lado. O olhar entre os dois foi intenso, carregado de uma tensão que parecia palpável.

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Eu estava lá, sentado num canto, observando tudo. A minha esposa, a mulher que partilhava a minha cama há anos, estava a paquerar um estranho. O coração acelerou-me, uma mistura de ciúme e excitação a invadir-me. Ana riu-se de algo que ele disse, inclinando-se ligeiramente para a frente, deixando o decote do vestido revelar mais do que devia. O homem não disfarçou o olhar, e eu senti um nó no estômago.

“Quer dançar?”, perguntou ele, estendendo a mão. Ana hesitou por um instante, mas depois sorriu e aceitou. Levantaram-se e dirigiram-se para a pequena pista de dança. O som de um blues suave encheu o ar, e eles começaram a mover-se juntos. Os corpos aproximaram-se, as mãos dele a deslizar pela sua cintura, puxando-a para perto. Ana deixou-se levar, os olhos fechados, os lábios entreabertos.

Eu não conseguia desviar o olhar. A minha esposa estava a ser seduzida à minha frente, e eu estava paralisado, incapaz de decidir o que fazer. A excução crescia dentro de mim, uma mistura de desejo e culpa. Ana abriu os olhos e olhou para mim por um momento, o seu olhar a dizer tudo. Ela sabia que eu estava a ver, e isso só a excitava mais.

O homem sussurrou algo ao ouvido dela, e ela riu-se novamente, mas desta vez havia algo mais naquele riso. Algo provocador, desafiador. Ele levou-a para fora do café, e eu segui-os, mantendo uma distância segura. Pararam num beco escuro, e foi então que ele a beijou. Um beijo profundo, apaixonado, e Ana respondeu com igual intensidade.

Eu senti-me dividido entre intervir e deixar que aquilo acontecesse. Mas algo dentro de mim não me permitia mover-me. Queria ver até onde isto ia. O homem começou a deslizar as mãos pelo corpo dela, explorando cada curva, e Ana arqueou-se contra ele, deixando escapar um gemido suave.

Foi então que ela olhou para mim novamente, os olhos cheios de desejo. “Vem cá”, sussurrou, estendendo a mão na minha direção. Hesitei por um momento, mas depois cedi, aproximando-me deles. O homem sorriu, percebendo que eu fazia parte daquilo, e puxou-me para perto. Os nossos corpos colidiram, e foi então que percebi que isto não era apenas sobre ela. Era sobre nós.

Ana beijou-me, os seus lábios quentes e insistentes, e eu deixei-me levar. O homem continuou a explorar o corpo dela, e eu senti as suas mãos a deslizarem pelo meu também. Foi uma experiência intensa, uma mistura de ciúme, desejo e libertação. Ali, naquele beco escuro, os três perdemo-nos num jogo de prazer e paixão.

Quando acabou, ficamos todos a respirar pesadamente, os corpos ainda a tremer com a intensidade do momento. Ana olhou para mim, os olhos cheios de amor e gratidão. “Obrigada”, sussurrou, e eu soube que aquilo tinha sido mais do que apenas uma aventura. Tinha sido uma descoberta, uma nova forma de nos conectarmos.

E assim, naquela noite, aprendemos a lidar com os nossos desejos mais profundos, descobrindo que o amor pode ser tão complexo e intenso quanto o prazer.