Minha Esposa Virou Puta: Compreendendo as Razões e Encontrando Soluções

Minha Esposa Virou Puta: Compreendendo as Razões e Encontrando Soluções

O apartamento estava silencioso, a penumbra do final de tarde projetando sombras alongadas sobre as paredes. Pedro sentou-se no sofá, os dedos inquietos a tamborilar no braço do móvel. Há semanas que sentia algo diferente em Ana, sua esposa. Ela, outrora reservada e discreta, agora chegava a casa tarde, com roupas justas e um olhar que ele não conseguia decifrar. A desconfiança instalara-se como um caruncho, roendo-lhe a mente.

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Naquela noite, porém, decidira confrontá-la. Quando ela entrou, o vestido vermelho colado ao corpo e os saltos altos ecoando no chão de madeira, Pedro sentiu um nó na garganta.

“Ana, precisamos falar”, disse, a voz firme, mas carregada de emoção.

Ela parou, os olhos a fitá-lo com uma mistura de desafio e cansaço. “Fala então.”

“O que se passa contigo? Estas diferente… E essas horas? Estas roupas? O que estás a fazer?”

Ana suspirou, sentando-se à sua frente. “Pedro, eu… eu comecei a trabalhar num clube. Como acompanhante.”

As palavras caíram como uma bomba. Pedro sentiu o estômago revirar-se, uma mistura de raiva, dor e, inesperadamente, excitação. “Como é possível? Porquê?”

“Precisávamos do dinheiro. As contas acumularam-se, e tu… tu estás sempre a trabalhar, distante. Eu sentia-me sozinha, inútil. E quando me ofereceram o trabalho, pensei que poderia ajudar. E… gosto.”

Pedro ficou em silêncio, tentando assimilar as palavras. A ideia de Ana com outros homens deveria revoltá-lo, mas, estranhamente, algo dentro dele despertou. A imagem dela, sensual e confiante, a seduzir estranhos, fazia-o sentir uma excitação proibida.

“E como é?” perguntou, a voz rouca. “Como é ser… assim?”

Ana olhou-o, surpresa. “É libertador. Sinto-me desejada, poderosa. E… é mais do que sexo. É sobre controlo, sobre dar prazer.”

Pedro aproximou-se dela, as mãos a tremer. “Mostra-me.”

Ana hesitou, mas depois levantou-se, os olhos a brilhar com uma luz que ele nunca vira. “Se é isso que queres…”

Ela levou-o ao quarto, onde a luz suave criava uma atmosfera íntima. Com movimentos lentos, ela tirou o vestido, revelando a lingerie preta que usava por baixo. Pedro observou, hipnotizado, enquanto ela se aproximava, os dedos a deslizarem sobre o seu corpo.

“Vais ver, Pedro. Vais entender.”

Ela começou a beijá-lo, os lábios quentes e insistentes, enquanto as mãos exploravam o seu corpo. Pedro sentiu-se dominado, mas não se importou. A sensação de se entregar a ela, de a ver transformar-se numa deusa de prazer, era intoxicante.

Ana levou-o ao limite, explorando cada centímetro do seu corpo com uma mestria que o deixou sem fôlego. Quando finalmente se entregaram, foi como se uma barreira tivesse sido quebrada. Pedro percebeu que, mais do que uma esposa, Ana era uma mulher complexa, com desejos e necessidades que ele nunca compreendera.

Depois, deitados lado a lado, Pedro olhou-a nos olhos. “Eu não quero que continues assim. Mas também não quero perder-te.”

Ana sorriu, um sorriso terno e compreensivo. “Talvez possamos encontrar um meio-termo. Algo que nos una, em vez de nos separar.”

Pedro acenou, sentindo uma nova conexão entre eles. Talvez, afinal, a solução não estivesse em rejeitar a mudança, mas em abraçá-la, juntos.