Minha Esposa Voltou para Mim Após Me Trocar pelo Seu Amante: Como Reconquistamos o Amor

Minha Esposa Voltou para Mim Após Me Trocar pelo Seu Amante: Como Reconquistamos o Amor

Era uma noite de outono, fria e húmida, quando ela voltou. A porta rangiu ao abrir-se, e lá estava ela, com o cabelo molhado pela chuva, os olhos cheios de incerteza. Ana. A mulher que um dia jurou amar-me para sempre, mas que me trocou por outro. Ficámos parados, a olhar-nos, o silêncio pesado como uma manta que nos cobria.

encontros Rapidos

“Estou aqui,” disse ela, a voz trémula. “Preciso de ti.”

Não respondi de imediato. O coração batia forte, mas a raiva ainda estava lá, a ferida ainda aberta. Mas havia algo na forma como ela me olhava, algo que me fez ceder. Abri a porta completamente e deixei-a entrar.

O apartamento estava escuro, apenas iluminado pela luz fraca de uma lâmpada de pé. Ana tirou o casaco, deixando-o cair no chão, e aproximou-se de mim. O perfume dela, aquele perfume que eu conhecia tão bem, invadiu-me os sentidos. Ela colocou as mãos no meu peito, os dedos frios contra a minha pele quente.

“Perdoa-me,” sussurrou, os lábios a tremularem. “Foi um erro. Eu amo-te.”

As palavras ecoaram na minha mente, mas não consegui respondê-las. Em vez disso, agarrei o seu rosto entre as minhas mãos e beijei-a. Foi um beijo intenso, cheio de paixão e de dor, de saudade e de raiva. Ela respondeu com a mesma intensidade, os seus braços a envolverem o meu pescoço, o corpo a pressionar-se contra o meu.

Afastámo-nos por um momento, a respirar com dificuldade. Os olhos dela estavam cheios de lágrimas, mas havia algo mais neles, algo que me fez sentir que ainda havia esperança. Peguei na sua mão e levei-a para o quarto, onde a luz era ainda mais fraca, criando sombras que dançavam nas paredes.

Deitámo-nos na cama, os corpos a encontrarem-se novamente após tanto tempo. As mãos dela exploravam o meu corpo, relembrando cada curva, cada músculo. Eu fiz o mesmo, sentindo a sua pele macia, os seus seios que se erguiam com cada respiração. Era como se o tempo tivesse parado, como se nunca tivéssemos estado separados.

“Eu preciso de ti,” ela disse, a voz rouca de desejo. “Preciso que me faças sentir que ainda sou tua.”

E eu fiz. Beijei-a novamente, os lábios a deslizarem pelo seu pescoço, pelos seus ombros, até aos seus seios. Ela arqueou-se sob o meu toque, os dedos a agarrarem-me o cabelo. Desci mais, beijando-lhe a barriga, as ancas, até chegar ao seu centro. Ela gemeu, o som a ecoar pelo quarto, e eu sabia que estava a reconquistá-la, peça por peça.

Quando finalmente a penetrei, foi como se o mundo tivesse voltado ao seu lugar. Os nossos corpos moviam-se em sincronia, como sempre o tinham feito, e eu senti que o amor que tínhamos perdido estava a regressar. Ela gritou o meu nome, os dedos a cavarem-se nas minhas costas, e eu sabia que nunca mais a deixaria ir.

Depois, ficámos deitados, os corpos entrelaçados, a respirar em uníssono. Ela colocou a cabeça no meu peito, e eu acariciei o seu cabelo.

“Não te vou perder outra vez,” disse ela, a voz cheia de determinação.

“Eu também não,” respondi, sabendo que, desta vez, o nosso amor era mais forte do que nunca.