Minha Namorada e Meu Tio – Parte 2: Revelações e Consequências Inesperadas

Minha Namorada e Meu Tio – Parte 2: Revelações e Consequências Inesperadas

A noite estava quente, o ar pesado com o aroma do jantar que acabáramos de partilhar. Eu e a minha namorada, Sofia, estávamos sentados no sofá da sala de estar da casa do meu tio, Carlos. Ele estava na cozinha, a arrumar os pratos, enquanto nós relaxávamos após a refeição. A relação entre os três tinha-se tornado mais íntima nas últimas semanas, desde aquela primeira noite em que algo inesperado acontecera.

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Sofia olhou para mim com um sorriso travesso, os seus dedos a percorrerem suavemente a minha coxa. “Estás a pensar no mesmo que eu?” perguntou, a voz baixa e sedutora.

Antes que eu pudesse responder, Carlos entrou na sala, com uma garrafa de vinho e três copos. “A noite ainda é jovem,” disse ele, com um brilho nos olhos que eu já começava a reconhecer.

Sofia afastou-se ligeiramente de mim, mas o seu olhar manteve-se fixo no meu tio. “Carlos, senta-te connosco,” convidou ela, a voz a transbordar de intenção.

Ele sentou-se ao meu lado, no sofá, e serviu o vinho. O ar entre nós estava carregado de tensão, uma energia que já não podia ser ignorada. Sofia bebeu um gole do seu copo e depois colocou-o na mesa, os seus olhos a saltarem entre mim e Carlos.

“Sabem,” começou ela, “há algo que tenho estado a pensar.”

“O quê?” perguntei, curioso.

Ela sorriu, os seus lábios a curvarem-se de uma forma que me fez estremecer. “Que talvez não haja necessidade de nos escondermos mais. O que aconteceu entre nós… foi especial. E talvez devêssemos explorar isso.”

Carlos olhou para mim, a sua expressão inescrutável. “O que estás a sugerir, Sofia?”

Ela levantou-se e caminhou até ele, sentando-se no seu colo. O meu coração acelerou ao vê-la tão perto dele, as suas mãos a percorrerem o seu peito. “Estou a sugerir que não há razão para termos medo. Que talvez possamos partilhar algo verdadeiramente único.”

Carlos olhou para mim, os seus olhos a procurarem a minha aprovação. Eu senti-me dividido entre a surpresa e a excitação, mas algo dentro de mim sabia que não podia negar o que estava a acontecer.

“Está bem,” disse eu, a voz um pouco trémula.

Sofia sorriu, satisfeita, e então inclinou-se para Carlos, os seus lábios a encontrarem os dele num beijo lento e apaixonado. Eu observei, o meu corpo a responder à visão deles juntos.

Quando se separaram, Carlos olhou para mim, os seus olhos a brilharem com desejo. “Vem cá,” disse ele, a voz rouca.

Eu levantei-me e juntei-me a eles, os meus lábios a encontrarem os de Sofia enquanto as mãos de Carlos começaram a explorar o meu corpo. Era uma sensação avassaladora, mas também incrivelmente excitante.

Naquela noite, as barreiras caíram por completo, e as revelações que partilhámos levaram-nos a um lugar onde o desejo e a intimidade se fundiram de uma forma que nunca antes experimentáramos. As consequências inesperadas daquela noite mudariam a nossa dinâmica para sempre, mas naquele momento, tudo o que importava era a conexão profunda e ardente que partilhávamos.