Nosso Primeiro Menage: Continuação 3 – Tudo o Que Precisa Saber
A luz suave do candeeiro de mesa dançava sobre as paredes do quarto, criando sombras que pareciam sussurrar segredos. O ar estava carregado de desejo, um calor que se intensificava a cada respiração. Clara estava deitada na cama, o corpo envolto num roupão de seda que deslizava sobre a pele como um carinho. Os olhos dela fixaram-se na porta, à espera. À espera deles.
Quando a porta se abriu, foi como se o tempo parasse. Pedro entrou primeiro, o olhar ardente, seguido por Marco, que trazia consigo uma aura de confiança que fazia o coração de Clara acelerar. Os dois homens trocaram um olhar rápido, uma comunicação silenciosa que só eles entendiam, antes de se voltarem para ela.
“Estás pronta?” perguntou Pedro, a voz rouca de desejo.
Clara assentiu, sentindo o nó de ansiedade e excitação no estômago. Marco aproximou-se dela, os dedos a deslizarem pelo tecido do roupão até o abrir, revelando a pele macia por baixo. O toque dele era firme, mas delicado, como se estivesse a explorar um território sagrado.
Pedro juntou-se a eles, os lábios a encontrarem o pescoço de Clara enquanto as mãos dele se moviam para os seios dela. Ela arqueou-se, um gemido escapando-lhe dos lábios enquanto sentia os dois homens a envolvê-la, a preencher todos os sentidos.
Marco beijou-a, a língua dele a dançar com a dela, enquanto Pedro continuava a explorar o corpo dela com as mãos e a boca. Clara sentiu-se dividida entre os dois, cada toque, cada beijo, a levar mais longe no abismo do prazer.
“Deita-te,” sussurrou Marco, e Clara obedeceu, deitando-se na cama enquanto os dois homens a observavam, os olhos cheios de desejo. Pedro posicionou-se atrás dela, os braços a envolverem-na enquanto Marco se colocava à frente, os lábios a encontrarem os dela novamente.
Clara sentiu o corpo de Pedro a pressionar o dela, a excitação dele evidente enquanto as mãos dele deslizavam pelas coxas dela, abrindo-as. Marco aproveitou a oportunidade, os dedos dele a encontrarem o núcleo do desejo dela, fazendo-a gemer contra os lábios dele.
“Estás tão molhada,” murmurou Marco, os dedos a movimentarem-se com destreza, enquanto Pedro começou a beijar o pescoço dela, as mãos dele a apertarem os seios dela.
Clara sentiu-se perdida no mar de sensações, os dois homens a levarem-na a alturas que nunca tinha imaginado. Quando Marco finalmente a penetrou, foi como se o mundo explodisse em cores. O movimento dele era lento, deliberado, cada empurrão a levá-la mais perto do limite.
Pedro não ficou para trás, os dedos dele a encontrarem o clítoris dela, a massagem rítmica a combinar com os movimentos de Marco. Clara agarrou-se a Marco, os dedos dela a enterrarem-se nas costas dele enquanto sentia o corpo de Pedro a pressionar o dela, a excitação dele a aumentar.
“Não consigo aguentar,” gemeu Clara, sentindo o orgasmo a aproximar-se, uma onda de prazer que ameaçava engoli-la.
“Deixa-te ir,” sussurrou Pedro, os lábios dele no ouvido dela, enquanto Marco aumentava o ritmo, os empurrões dele a ficarem mais profundos.
Clara deixou-se ir, o corpo dela a tremer com a intensidade do orgasmo, os gemidos dela a ecoarem pelo quarto. Marco seguiu-a, o corpo dele a contrair-se enquanto ele a preenchia, enquanto Pedro gemeu, o próprio prazer dele a alcançá-lo.
Quando tudo acabou, os três ficaram deitados na cama, os corpos entrelaçados, a respiração a acalmar. Clara sentiu-se completa, preenchida de uma maneira que nunca tinha imaginado. E sabia que isto era apenas o começo.