Novamente com o Nosso Amigo e Com Direito a Porra Dentro – Parte 1: Tudo o Que Precisa Saber
Novamente com o Nosso Amigo e Com Direito a Porra Dentro – Parte 1: Tudo o Que Precisa Saber
O sol já se punha, tingindo o céu de tons quentes e dourados, quando ela entrou no apartamento. A chave girou na fechadura, e o som familiar do portão a abrir ecoou pelo silêncio do lugar. Ele estava lá, como prometera, sentado no sofá, com um sorriso que já conhecia tão bem. Aquele sorriso que lhe fazia o estômago revirar e as pernas tremerem, mesmo antes de qualquer toque.
— Chegaste tarde — disse ele, a voz rouca, carregada de uma intenção que ela não podia ignorar.
— Desculpa — murmurou, fechando a porta atrás de si. O ar parecia mais pesado agora, como se o próprio espaço estivesse à espera do que viria a seguir. — O trânsito estava um caos.
Ele levantou-se, aproximando-se dela com passos lentos e calculados. Cada movimento era deliberado, como se estivesse a saborear o momento. Ela sentiu o coração acelerar, as mãos a suarem ligeiramente. Ele parou à sua frente, tão perto que podia sentir o calor do seu corpo, o cheiro da sua pele, uma mistura de algo fresco e masculino que a deixava tonta.
— Não importa — sussurrou ele, os dedos a deslizarem pelo seu rosto, a afastarem um cacho de cabelo que lhe caía sobre os olhos. — Estás aqui agora.
Ela engoliu em seco, os olhos a encontrarem os dele. Havia algo naquela intensidade que a deixava sem fôlego, algo que a fazia querer mais, mesmo antes de ele tocar nela. Ele inclinou-se, os lábios a roçarem os dela num beijo suave, quase tímido, mas que rapidamente se transformou em algo mais profundo, mais urgente.
As mãos dele desceram pelo seu corpo, a apertarem-na contra ele, e ela sentiu o desejo a crescer dentro de si, como uma chama que não podia ser contida. As suas mãos exploraram o corpo dele, a sentirem os músculos tensos sob a camisa, a deslizarem para baixo, para o cós das calças. Ele gemeu contra a sua boca, os dedos a apertarem-lhe as ancas, a puxarem-na ainda mais perto.
— Quero-te — murmurou ele, a voz carregada de desejo. — Agora.
Ela não precisou de mais palavras. As mãos dele despiram-na com uma urgência que a deixou sem fôlego, as roupas a caírem no chão num amontoado desordenado. Ele beijou-a novamente, os lábios a descerem pelo seu pescoço, pelos seios, a língua a traçar círculos nos mamilos já erectos. Ela arqueou-se contra ele, as mãos a agarrarem-lhe os cabelos, a puxarem-no para mais perto.
Ele levou-a até ao sofá, deitando-a sobre as almofadas macias. Os olhos dele percorreram o seu corpo nu, e ela sentiu-se exposta, vulnerável, mas também incrivelmente desejada. Ele ajoelhou-se entre as suas pernas, as mãos a afastarem-nas lentamente, os olhos a fixarem-se no seu sexo já húmido.
— Estás tão linda — sussurrou ele, antes de inclinar a cabeça e a língua tocar-lhe o clitóris.
Ela gemeu, as mãos a agarrarem-se às almofadas, o corpo a arquejar sob o toque dele. A língua dele explorou-a com uma precisão que a deixou à beira do êxtase, os dedos a juntarem-se à língua, a penetrarem-na com um ritmo que a fez gritar. Ele não parou, continuando a estimulá-la até ela atingir o clímax, o corpo a tremer sob o seu toque.
Mas ele não estava satisfeito. Levantou-se, despiu as calças, e ela viu o seu pénis erecto, duro e pronto para ela. Ele posicionou-se entre as suas pernas, a ponta do pénis a roçar a sua entrada já húmida.
— Quero-te toda — sussurrou ele, antes de a penetrar num único movimento firme.
Ela gritou, as mãos a agarrarem-lhe as costas, as unhas a cavarem na sua pele. Ele começou a mover-se dentro dela, cada embate a levá-la mais perto do limite. Ela arqueou-se contra ele, as pernas a envolverem-lhe a cintura, a puxarem-no ainda mais para dentro.
O ritmo acelerou, os gemidos a misturarem-se com os sons dos corpos a colidirem. Ela sentiu o calor a crescer dentro de si, a pressão a construir-se até não poder mais. Ele também estava perto, os músculos tensos, a respiração ofegante.
— Vou-me vir dentro de ti — sussurrou ele, os olhos a encontrarem os dela.
Ela assentiu, o desejo a consumi-la por completo. Ele enterrou-se nela uma última vez, o corpo a tremer enquanto se derramava dentro dela. Ela atingiu o clímax ao mesmo tempo, o corpo a convulsionar com a intensidade do prazer.
Ele desmaiou sobre ela, os corpos ainda unidos, a respiração a acalmar lentamente. Ela abraçou-o, os dedos a percorrerem-lhe as costas, a sentirem o suor na sua pele.
— Foi incrível — murmurou ela, os ol