O Amigo da Minha Esposa Me Fez Corno: Como Lidar com a Traição no Casamento

O Amigo da Minha Esposa Me Fez Corno: Como Lidar com a Traição no Casamento

O vento soprava suave pela janela entreaberta, trazendo consigo o aroma do mar que se perdia nas ruas estreitas da cidade. Ana estava sentada no sofá, o olhar distante, os dedos a tamborilar no braço do móvel. O silêncio na sala era denso, interrompido apenas pelo tic-tac do relógio na parede. Eu observava-a, tentando decifrar o que se passava na sua mente, mas ela mantinha-se impenetrável.

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Havia semanas que notava algo diferente nela. Um brilho nos olhos que não era para mim, um sorriso que surgia quando pensava que eu não estava a olhar. E então, havia o telefone. Sempre ao seu lado, sempre com o ecrã virado para baixo. Suspeitava, mas não queria acreditar. Até que, naquela noite, tudo mudou.

Estávamos a jantar quando o telefone dela vibrou. Ela olhou para o ecrã, e o seu rosto iluminou-se de uma forma que já não via há muito tempo. “É do trabalho”, disse, levantando-se da mesa. Mas eu sabia que não era. Vi o nome que apareceu no ecrã: Miguel. O seu melhor amigo, o homem que eu sempre considerei como um irmão.

Decidi segui-la. Quando ela entrou no quarto, eu fiquei atrás da porta, o coração a bater descompassado. Ouvi-a falar baixinho, numa voz que era ao mesmo tempo suave e carregada de desejo. “Sim, Miguel… Eu também sinto falta de ti… Não, ele não suspeita de nada…”

A raiva subiu-me à garganta, mas ao mesmo tempo, uma estranha excitação começou a tomar conta de mim. A ideia de Ana com outro homem, especialmente com Miguel, despertou em mim algo que não sabia que existia. Senti-me traído, sim, mas também… excitado.

Na noite seguinte, convidei Miguel para jantar em casa. Ana parecia nervosa, mas tentou disfarçar. Durante a refeição, observei-os, notando os olhares furtivos, os toques subtis. Quando Ana se levantou para ir buscar a sobremesa, olhei diretamente para Miguel.

“Eu sei”, disse, a voz firme. Ele ficou pálido, mas não negou. Em vez disso, baixou os olhos, envergonhado. “Desculpa, não era suposto acontecer…”

“Mas aconteceu”, interrompi, a voz agora carregada de uma estranha emoção. “E agora, o que vamos fazer com isso?”

Miguel olhou para mim, confuso. “O que queres dizer?”

“Quero dizer que, se já partilhaste a minha esposa, talvez seja altura de partilhares mais algumas coisas connosco.”

Ana entrou na sala nesse momento, com uma travessa de sobremesa nas mãos. Parou ao ver-nos, os olhos a saltar entre mim e Miguel. “O que se passa?”

“Estamos a falar sobre o futuro”, respondi, levantando-me e aproximando-me dela. “E sobre como podemos tornar as coisas mais… interessantes.”

Ana olhou para mim, depois para Miguel, e lentamente, um sorriso começou a formar-se nos seus lábios. “Estás a falar a sério?”

“Completamente”, respondi, puxando-a para mim e beijando-a com uma paixão que há muito não sentíamos. Miguel levantou-se, hesitante, mas eu estendi a mão para ele. “Juntem-se a nós.”

E assim, naquela noite, descobrimos uma nova dinâmica no nosso relacionamento. A traição, que poderia ter destruído o nosso casamento, tornou-se a chave para uma nova forma de intimidade e paixão. E, no fim, percebi que, por mais estranho que pareça, a traição de Ana e Miguel trouxe-nos mais perto do que nunca.

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