O Corno Submisso: Tudo o Que Precisa Saber Sobre Este Conceito e Práticas

O Corno Submisso: Tudo o Que Precisa Saber Sobre Este Conceito e Práticas

O sol começava a descer, tingindo o céu de tons quentes e dourados, quando Sofia entrou no apartamento. O ar estava carregado de uma tensão silenciosa, aquele tipo de energia que só existia entre ela, o marido, Pedro, e o seu amante, Ricardo. Pedro estava sentado no sofá, as mãos entrelaçadas, os olhos fixos no chão. Ele sabia o que estava prestes a acontecer, e aquela antecipação deixava-o num estado de submissão quase palpável.

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Sofia aproximou-se dele, os saltos altos ecoando no chão de madeira. Parou à sua frente, os dedos delicados a acariciar-lhe o queixo, forçando-o a olhar para ela. “Estás pronto?”, perguntou, a voz suave mas firme. Pedro anuiu, sem palavras, os lábios secos, o coração a bater acelerado.

Ricardo entrou na sala, o seu porte imponente preenchendo o espaço. Trazia consigo uma aura de domínio que contrastava com a submissão de Pedro. Sofia sorriu, os olhos a brilhar com uma mistura de excitação e poder. “Vamos começar”, disse, dirigindo-se a Ricardo.

Pedro observou, imóvel, enquanto Sofia se aproximava de Ricardo, os dedos a deslizarem pelo peito dele, a libertar-lhe os botões da camisa. Cada movimento era deliberado, calculado, destinado a exacerbar a sensação de impotência em Pedro. Ele sentia-se pequeno, insignificante, e era precisamente isso que o excitava.

Ricardo puxou Sofia para si, os lábios a encontrarem-se num beijo intenso, apaixonado. As mãos dele exploravam o corpo dela com uma familiaridade que deixava Pedro a ferver de ciúmes e desejo. Sofia soltou um gemido suave, os dedos a enterrarem-se nos cabelos de Ricardo, puxando-o ainda mais para perto.

Pedro não conseguia desviar o olhar. Cada beijo, cada toque, era como uma facada e um prazer ao mesmo tempo. Ele sabia que aquilo era o seu lugar, o seu papel. Era o corno submisso, aquele que observava, que sentia, que se consumia de desejo sem poder tocar.

Sofia afastou-se de Ricardo por um momento, os olhos a encontrarem os de Pedro. “Vem cá”, ordenou, a voz a deixar claro que não havia espaço para hesitação. Pedro levantou-se, as pernas trémulas, e aproximou-se dela. Sofia pegou na sua mão e colocou-a sobre o seu próprio peito, forçando-o a sentir o calor da sua pele, o bater acelerado do seu coração. “Isto é o que ele me faz sentir”, sussurrou, os olhos a fixarem-se nos de Pedro. “E tu, o que sentes?”

Pedro engoliu em seco, as palavras a falharem-lhe. Ele sentia-se completamente dominado, completamente submisso. E era isso que o excitava mais do que tudo. Sofia sorriu, satisfeita, e voltou-se para Ricardo. “Continua”, disse, a voz a deixar claro que o espetáculo estava longe de acabar.

Ricardo obedeceu, as mãos a explorarem o corpo de Sofia com uma intensidade crescente. Pedro observou, imóvel, a sensação de impotência a misturar-se com o desejo mais profundo. Ele sabia que aquilo era o seu lugar, o seu papel. Era o corno submisso, e não havia nada que ele desejasse mais do que isso.