O Inevitável Aconteceu: Tio Marcão Me Encheu e Agora Estou Grávida!
O sol já se punha quando Sofia entrou na casa de campo do tio Marcão. Aquele lugar, isolado no meio da floresta, sempre a atraíra com uma mistura de fascínio e medo. Marcão, o irmão mais novo do seu pai, era um homem imponente, de olhos verdes que pareciam penetrar a alma de quem o encarava. Desde que se lembrava, Sofia sentia algo estranho quando ele estava por perto, uma atração que nunca soube explicar.
— Olá, tio — cumprimentou, tentando disfarçar o tremor na voz.
— Sofia, que surpresa agradável — respondeu ele, com um sorriso que fez o coração dela acelerar. — Entre, está frio lá fora.
Dentro da casa, o ambiente era quente e acolhedor. Marcão serviu-lhe um copo de vinho tinto, e os dois sentaram-se no sofá de couro, frente à lareira. A conversa fluiu naturalmente, mas Sofia não conseguia ignorar o olhar intenso do tio, que parecia queimar a sua pele.
— Estás tão bonita, Sofia — disse ele, de repente, a voz grave e sedutora. — Já não és a menina que eu conhecia.
Ela sentiu o rosto corar, mas não desviou o olhar. Algo dentro dela estava a despertar, algo que não conseguia controlar. Marcão aproximou-se, e o seu perfume envolveu-a, intoxicante.
— Tio… — sussurrou, mas as palavras perderam-se quando os lábios dele se encontraram com os seus.
O beijo foi ardente, cheio de desejo reprimido. Sofia sentiu-se envolta numa onda de calor, as mãos dele a explorar o seu corpo com uma mistura de ternura e urgência. Não resistiu, não queria resistir. Deixou-se levar pelo fogo que os consumia.
Naquela noite, na cama de Marcão, Sofia entregou-se completamente. Cada toque, cada carícia, cada gemido era como uma promessa de algo maior, algo inevitável. Quando ele a penetrou, foi como se o mundo parasse. O prazer foi intenso, avassalador, e ela soube que nada seria como dantes.
Meses depois, ao segurar o teste de gravidez positivo nas mãos trémulas, Sofia sentiu uma mistura de medo e excitação. O inevitável acontecera. Tio Marcão enchera-a, e agora ela estava grávida. Mas, no fundo, sabia que aquela ligação, aquele desejo, era mais forte do que qualquer julgamento. E, de alguma forma, sentia que aquela criança seria a prova viva de uma paixão que nunca poderia ser negada.