O Irmão da Vizinha: Como Ele Rasgou Minha Namorada e o Que Aprendi

O Irmão da Vizinha: Como Ele Rasgou Minha Namorada e o Que Aprendi

O sol da tarde entrava pela janela, iluminando o quarto de forma suave. Eu estava deitado na cama, a ouvir o som distante de uma música vinda do apartamento ao lado. A vizinhança era tranquila, mas havia algo naquela melodia que me intrigava. Era como um chamado, uma sugestão de algo mais profundo.

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A minha namorada, Sofia, estava sentada à mesa da sala, absorta no seu livro. Era uma mulher serena, de olhos castanhos que pareciam guardar segredos. A nossa relação era estável, mas havia uma certa monotonia que eu não sabia como quebrar.

Foi então que ouvi a porta do apartamento ao lado abrir-se. Era o irmão da vizinha, um homem chamado Ricardo. Ele era alto, de ombros largos e um sorriso que parecia prometer tudo e mais alguma coisa. Tinha um ar de confiança que era difícil ignorar.

Ricardo apareceu à nossa porta, pedindo um pouco de açúcar. Sofia levantou-se para atendê-lo, e eu fiquei a observá-los. Havia algo na forma como ele a olhava, algo que me fez sentir um nó no estômago.

Ele entrou em casa, e eu notei que Sofia estava mais animada do que o habitual. Riam juntos, e eu sentia-me como um intruso na minha própria casa.

Mais tarde, quando Ricardo foi embora, Sofia estava diferente. Havia uma luz nos seus olhos que eu não via há muito tempo. Ela aproximou-se de mim, e o seu beijo foi mais intenso do que o normal.

Naquela noite, enquanto fazíamos amor, eu não conseguia parar de pensar em Ricardo. Havia algo nele que tinha despertado algo em Sofia, algo que eu não conseguia alcançar.

No dia seguinte, Sofia foi visitar a vizinha. Eu fiquei em casa, a pensar no que tinha acontecido. Quando ela voltou, estava ainda mais radiante.

“O Ricardo é incrível”, disse ela, com um sorriso que me cortou o coração.

Eu sabia o que estava a acontecer, mas não conseguia fazer nada para o parar. Sofia estava a ser atraída por ele, e eu estava a perder-a.

Naquela noite, ouvi os gemidos vindo do apartamento ao lado. Eram de Sofia. Eu sabia que era ela.

Fiquei parado, a ouvir, sentindo uma mistura de dor e excitação. Havia algo naquela situação que me excitava, algo que eu não conseguia explicar.

No dia seguinte, Sofia confessou-me tudo. Ela tinha estado com Ricardo, e não se arrependia.

“Ele mostrou-me coisas que tu nunca me mostraste”, disse ela, com os olhos cheios de lágrimas.

Eu não sabia o que dizer. Senti-me traído, mas ao mesmo tempo, havia uma parte de mim que entendia.

Aprendi que o amor e o desejo são coisas complexas, que nem sempre seguem as regras que queremos impor. Aprendi que às vezes, para manter alguém, temos de deixá-la ir.

E aprendi que, por mais que doa, há uma certa beleza na dor.

Sofia foi-se embora, e eu fiquei sozinho. Mas, nas noites em que ouço os gemidos vindo do apartamento ao lado, sinto-me vivo.

E, de alguma forma, isso é suficiente.