O Piscineiro: Tudo o que Precisa Saber sobre Manutenção e Reparação de Piscinas
O sol caía suavemente sobre o jardim, pintando o céu de tons quentes e dourados. A piscina reluzia, convidativa, mas havia um problema: o filtro estava avariado. Foi assim que Marco, o piscineiro, chegou à casa de Sofia. Ele era conhecido na cidade pelo seu talento com piscinas, mas também pelo seu olhar penetrante e pelas mãos hábeis que pareciam resolver qualquer problema.
Sofia recebeu-o à porta, vestindo um vestido leve que dançava com a brisa. “O filtro está a fazer um barulho estranho”, explicou, levando-o até à piscina. Marco ajoelhou-se junto ao equipamento, as mãos firmes a desmontar peças, enquanto Sofia observava, intrigada pela sua destreza.
“Precisa de uma limpeza profunda”, disse ele, erguendo o olhar. Os seus olhos encontraram-se, e algo no ar mudou. O calor do dia parecia intensificar-se, e Sofia sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. “Posso mostrar-lhe como se faz”, sugeriu Marco, a voz baixa e rouca.
Ela anuiu, e ele levantou-se, aproximando-se dela. As mãos dele, ainda húmidas da piscina, tocaram-lhe suavemente no braço, e Sofia sentiu o coração acelerar. “Primeiro, é preciso verificar a pressão”, murmurou ele, os dedos deslizando ao longo do seu pulso. “Depois, garantir que tudo está alinhado.”
Sofia deixou-se guiar, o corpo dela a responder ao toque dele como se fosse a própria água da piscina, fluida e obediente. Ele ensinou-lhe cada passo, cada detalhe, mas as palavras eram apenas um pretexto para o que realmente estava a acontecer. As mãos dele exploravam o seu corpo como se fosse uma máquina complexa, e Sofia sentia-se a ser desmontada e reconstruída, peça por peça.
Quando finalmente ele a beijou, foi como o mergulho perfeito numa piscina fresca num dia de verão. O mundo à volta desapareceu, e só restou o sabor dos lábios dele, o calor do seu corpo, e a promessa de que, naquele momento, ela era a única coisa que importava.
A piscina ficou esquecida, o filtro deixou de fazer barulho, e o jardim testemunhou silenciosamente o encontro de dois corpos que, naquele instante, encontraram a sua própria forma de manutenção e reparação.