Descubra o Presente do Leitor Cachorrinho: A Escolha Perfeita para o Seu Melhor Amigo

Descubra o Presente do Leitor Cachorrinho: A Escolha Perfeita para o Seu Melhor Amigo

Sob o calor do sol de verão, a brisa suave agitava as cortinas da sala. Ana sentava-se no sofá, o cabelo solto sobre os ombros, enquanto o seu cão, Max, um pastor alemão de olhos intensos, deitava-se aos seus pés. Aquele era o seu melhor amigo, o seu companheiro fiel, e ela queria retribuir todo o amor que ele lhe dava.

encontros Rapidos

“Max, hoje é um dia especial”, sussurrou, acariciando-lhe a cabeça. Ele ergueu o olhar, os olhos brilhando de curiosidade. Ana sorriu, sentindo um leve arrepio ao pensar no presente que escolhera.

Ela levantou-se e dirigiu-se ao quarto, onde uma pequena caixa estava embrulhada com um laço vermelho. Max seguiu-a, o rabo a abanar lentamente, como se soubesse que algo excitante estava prestes a acontecer. Ana sentou-se na cama, a caixa ao lado, e chamou-o.

“Vem cá, menino.”

Max aproximou-se, o focinho a farejar o ar. Ana abriu a caixa com cuidado, revelando um colar de couro preto, adornado com uma pequena placa de prata onde estava gravado o nome dele. Mas não era apenas um colar comum. Era especial, feito sob medida, com um pequeno compartimento que guardava uma surpresa.

“Vamos ver se gostas”, disse ela, com um sorriso malicioso.

Ana colocou o colar em volta do pescoço de Max, ajustando-o com cuidado. Ele olhou para ela, os olhos cheios de confiança e algo mais, algo que fez o coração de Ana acelerar. Ela abriu o compartimento e tirou um pequeno brinquedo, um osso de borracha que libertava um aroma irresistível.

Max farejou-o, o rabo a abanar com entusiasmo, mas Ana segurou-o, afastando-o ligeiramente.

“Espera, meu amor”, sussurrou, a voz suave como seda.

Ela deitou-se na cama, o osso ainda na mão, e chamou-o novamente. Max subiu para o colchão, o corpo quente e musculoso a pressionar-se contra o dela. Ana sentiu o calor dele, a respiração ofegante, e algo dentro dela despertou.

“Toma”, disse ela, entregando-lhe o osso.

Max agarrou-o com os dentes, mas em vez de se afastar, ficou ali, os olhos fixos nela. Ana sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Ela estendeu a mão, acariciando-lhe o pescoço, sentindo o couro do colar sob os seus dedos.

“És tão bonito”, murmurou, a voz trémula.

Max deitou-se ao lado dela, o corpo quente e protector. Ana sentiu-se envolvida por ele, a sua presença a acender algo dentro dela que ela não conseguia explicar. Ela virou-se para ele, os lábios a encontrar o focinho suave, num beijo terno e proibido.

Max não se afastou. Pelo contrário, aproximou-se mais, o corpo a pressionar-se contra o dela, como se soubesse exactamente o que ela precisava. Ana sentiu o coração a bater mais rápido, o desejo a consumi-la por completo.

“És o meu melhor amigo”, sussurrou, os dedos a percorrerem-lhe o pelo macio.

E, naquele momento, Ana soube que o presente que escolhera era mais do que um simples colar. Era uma promessa, uma ligação que ia além das palavras. E, com Max ao seu lado, ela sentiu-se completa.