Descubra Como Passei o Ano Novo com a Vizinha Mais Gostosa do Prédio

Descubra Como Passei o Ano Novo com a Vizinha Mais Gostosa do Prédio

O prédio estava silencioso naquela noite de Ano Novo. A maioria dos moradores havia saído para celebrar, mas eu decidi ficar em casa, cansado das festas barulhentas e do frenesim habitual. Estava no sofá, com uma taça de vinho na mão, quando ouvi uma batida suave na porta. Curioso, fui atender e lá estava ela: Sofia, a vizinha do andar de cima, com um vestido vermelho justo que parecia ter sido costurado especialmente para destacar cada curva do seu corpo.

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“Desculpa incomodar”, disse ela, com um sorriso tímido. “Mas a minha luz do corredor queimou e não tenho lâmpadas de reserva. Sabes se há alguma loja aberta por perto?”

Agarrei a oportunidade como um homem faminto. “Não te preocupes, tenho algumas aqui. Posso ir lá acima contigo.”

Ela agradeceu com um aceno de cabeça e eu segui-a pelo corredor, incapaz de desviar o olhar do balanço suave dos seus quadris. Quando chegámos ao apartamento dela, a escuridão do corredor criava uma atmosfera íntima. Troquei a lâmpada rapidamente, mas, quando me virei para me despedir, os nossos olhos encontraram-se e o ar entre nós pareceu carregar-se de eletricidade.

“Obrigada”, murmurou ela, aproximando-se. “Não queres ficar para um copo? Estou sozinha esta noite.”

Aceitei sem hesitar. Sentámo-nos no sofá, a conversar e a rir, enquanto o vinho fluía livremente. Aos poucos, a distância entre nós diminuiu até que as nossas pernas se tocaram. Ela colocou a mão na minha coxa e, num instante, os nossos lábios encontraram-se num beijo apaixonado.

As mãos dela deslizaram pelo meu corpo enquanto eu a puxava para mais perto, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. O vestido vermelho caiu ao chão, revelando uma lingerie preta que deixava pouco à imaginação. Levantei-a nos meus braços e levei-a para o quarto, onde a deitei na cama com cuidado.

Explorámos os corpos um do outro com uma intensidade que só o desejo reprimido podia explicar. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era como uma promessa de algo maior. Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo exterior desaparecesse, deixando apenas nós dois, envolvidos numa dança de prazer e paixão.

A meia-noite chegou e passou sem que nos déssemos conta. O ano novo começava com fogos de artifício, mas nenhum deles se comparava ao fogo que ardia entre nós. Naquela noite, descobri que a vizinha mais gostosa do prédio era muito mais do que eu poderia ter imaginado. E, pelo jeito, ela também descobriu algo em mim.