Primeira Transa Dela com Outro: Tudo o que Precisa Saber para Lidar com a Situação
O quarto estava envolto numa penumbra suave, apenas iluminado pela luz ténue de uma lâmpada de sal que projetava sombras dançantes nas paredes. Ele estava sentado na cama, o coração a bater num ritmo acelerado, enquanto a observava a tirar o casaco. Era a primeira vez que ela estava ali, naquele espaço íntimo, e ele sabia que era também a primeira vez que ela estaria com outro homem.
Ela aproximou-se, hesitante, os olhos a procurarem os dele, como se buscasse uma confirmação silenciosa. Ele sorriu, um gesto suave que a tranquilizou. “Está tudo bem”, murmurou, estendendo a mão para a dela. Os dedos entrelaçaram-se, e ele sentiu o calor da sua pele, o ligeiro tremor que a percorria.
“Eu nunca fiz isto antes”, confessou ela, a voz quase um sussurro. “Com outro, quero dizer.”
Ele acariciou o rosto dela, os dedos a deslizarem pela linha do maxilar. “Eu sei”, respondeu, a voz calma e segura. “E está tudo bem. Nós vamos devagar, no teu ritmo.”
Ela anuiu, os olhos a fecharem-se por um momento, como se estivesse a absorver as palavras dele. Quando os abriu novamente, havia uma determinação suave no olhar. “Eu confio em ti”, disse, e aquelas palavras ecoaram no quarto, carregadas de um significado profundo.
Ele puxou-a suavemente para mais perto, até que os corpos se tocaram, o calor a irradiar entre eles. Os lábios dela encontraram os dele num beijo terno, exploratório, como se estivessem a descobrir-se pela primeira vez. Ele sentiu o sabor dela, doce e familiar, e ao mesmo tempo, uma novidade que o deixou com uma excitação contida.
As mãos dele deslizaram pelas costas dela, sentindo a curva da coluna através do tecido fino da blusa. Ela arqueou-se levemente, um suspiro a escapar-lhe dos lábios. Ele aproveitou o momento para desapertar o botão das calças, os dedos a moverem-se com uma paciência deliberada, dando-lhe tempo para se ajustar, para sentir-se confortável.
Quando as calças caíram ao chão, ela ficou ali, de cuecas e blusa, a respirar fundo. Ele afastou-se um pouco, para a observar, para deixar que ela se sentisse vista, admirada. “És linda”, disse, e a sinceridade nas suas palavras fez com que ela corasse, um sorriso tímido a surgir nos lábios.
Ele deitou-se na cama, puxando-a para si, até que ela se posicionou por cima dele. Os corpos alinharam-se, e ele sentiu o calor dela, a humidade que já começava a acumular-se entre as suas pernas. As mãos dela exploraram o seu peito, os dedos a traçarem linhas imaginárias, enquanto os lábios se encontravam novamente, desta vez com mais urgência.
Ele deslizou as mãos pelas coxas dela, sentindo a pele macia, até que chegou às cuecas. Com um movimento suave, puxou-as para baixo, expondo-a completamente. Ela respirou fundo, os olhos a encontrarem os dele, e ele viu a mistura de nervosismo e excitação no olhar dela.
“Estás pronta?”, perguntou ele, a voz suave, mas firme.
Ela anuiu, e ele posicionou-se, guiando-se até à entrada dela. Sentiu a resistência, o aperto, e parou, dando-lhe tempo para se ajustar. “Respira”, sussurrou, e ela obedeceu, o corpo a relaxar ligeiramente.
Ele entrou devagar, sentindo cada centímetro, cada contração dela à sua volta. Ela soltou um gemido baixo, os olhos a fecharem-se, e ele parou novamente, esperando que ela se habituasse à sensação.
“Está tudo bem?”, perguntou ele, as mãos a acariciarem as costas dela.
“Sim”, respondeu ela, a voz trémula, mas determinada. “Continua.”
Ele obedeceu, começando a mover-se dentro dela, devagar, com cuidado. Sentiu o corpo dela a responder, a envolver-se à sua volta, e aumentou o ritmo gradualmente, sempre atento às reações dela.
Os gemidos dela tornaram-se mais altos, mais urgentes, e ele sentiu o próprio prazer a acumular-se, a pressão a crescer dentro dele. Mas ele sabia que esta noite era sobre ela, sobre a sua experiência, e concentrou-se em levá-la ao clímax.
Quando ele sentiu o corpo dela a tremer, os músculos a contraírem-se à sua volta, sabia que ela estava lá. Ele segurou-a, os braços a envolverem-na, enquanto ela se deixava levar pela onda de prazer.
Depois, quando os corpos se separaram, ele deitou-se ao lado dela, os dedos a entrelaçarem-se com os dela. Ela olhou para ele, os olhos brilhantes, e sorriu. “Obrigada”, disse, e ele sabia que aquela noite tinha sido mais do que apenas sexo. Tinha sido uma experiência que ela levaria consigo para sempre.