Primeira Vez a Três: Dicas Essenciais para uma Experiência Inesquecível
A noite estava quente, o ar pesado com o perfume de jasmim que subia do jardim. Sofia, de pé diante do espelho, ajustava o vestido preto que lhe colava ao corpo como uma segunda pele. O coração batia-lhe forte, não só pela antecipação, mas também pela incerteza. Era a primeira vez que ela, Pedro e Rita iriam partilhar algo tão íntimo. A ideia tinha surgido durante um jantar, entre risos e olhares cúmplices, e agora, ali estava ela, prestes a mergulhar numa experiência que prometia ser inesquecível.
Quando a campainha tocou, Sofia sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Abriu a porta e lá estavam eles, Pedro com o seu sorriso descontraído e Rita com um olhar que parecia penetrar-lhe a alma. O ambiente estava carregado de tensão, mas também de uma doce expectativa.
— Estás linda — murmurou Rita, os dedos a roçarem levemente o braço de Sofia.
Pedro aproximou-se, envolvendo-a num abraço que a fez sentir-se segura. O cheiro dele, uma mistura de madeira e algo mais indefinível, encheu-lhe as narinas. Beijou-a devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo, e Sofia sentiu o corpo a responder, a pele a aquecer.
— Vamos lá dentro — sugeriu Pedro, a voz um pouco rouca.
No quarto, as velas já estavam acesas, lançando uma luz suave que dançava nas paredes. Rita foi a primeira a deitar-se na cama, estendendo a mão para Sofia. Esta hesitou apenas um instante antes de se juntar a ela, sentindo o toque macio da pele de Rita contra a sua. Pedro observava-as, os olhos escuros a brilhar com desejo.
— Relaxa — sussurrou Rita, os lábios a encontrarem os de Sofia num beijo lento e exploratório.
Pedro juntou-se a elas, as mãos a percorrerem os corpos das duas mulheres com uma mistura de ternura e paixão. Sofia sentiu-se envolvida, cada toque, cada beijo a levar-na mais longe, a fazer com que se esquecesse de todas as hesitações iniciais. Era como se os três estivessem a dançar uma coreografia perfeita, cada movimento a levar ao seguinte, cada suspiro a ecoar no silêncio daquela noite.
Rita beijou-lhe o pescoço, os lábios a descerem até aos seios, enquanto Pedro explorava as curvas de Sofia com as mãos e a boca. Sofia sentiu-se a perder o controlo, o corpo a arder, a mente a ficar turva com a intensidade daqueles momentos. Era mais do que ela tinha imaginado, mais do que tinha sonhado.
Quando finalmente se uniram, foi como se o tempo parasse. Sofia sentiu-se completa, parte de algo maior, algo que transcendia o físico. Cada toque, cada movimento, era uma descoberta, uma celebração da conexão que os três partilhavam.
E quando o clímax chegou, foi como uma onda que os levou a todos, unindo-os num momento de pura, inebriante felicidade. Sofia olhou para Pedro e Rita, os corpos ainda entrelaçados, e soube que aquela noite ficaria para sempre gravada na sua memória. Era mais do que uma primeira vez a três; era o início de algo que prometia ser extraordinário.