Como Realizei o Fetiche do Meu Marido e Fortalecemos Nossa Relação

Como Realizei o Fetiche do Meu Marido e Fortalecemos Nossa Relação

Num fim de tarde quente de verão, a brisa entrava suavemente pela janela aberta do nosso quarto, trazendo consigo o aroma das flores do jardim. Estava deitada na cama, vestindo apenas um roupão de seda, enquanto o meu marido, João, sentava-se à secretária, a trabalhar. Apesar da rotina, havia algo diferente naquele dia. Há semanas que ele me confessara um desejo que o consumia, um fetiche que nunca partilhara com ninguém. E eu, depois de muito refletir, decidi que era hora de o realizar.

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“João”, chamei-o, num tom suave que o fez erguer os olhos do computador. “Vem cá.”

Ele hesitou por um momento, mas o brilho nos seus olhos denunciava a curiosidade e a excitação. Levantou-se e aproximou-se da cama, sentando-se ao meu lado. Eu deslizei o roupão pelos ombros, deixando-o cair sobre os lençóis, e fiquei apenas com a lingerie preta que escolhera com tanto cuidado. Ele olhou-me, respirando fundo, e eu sabia que estava a ver o que tanto desejava: eu, completamente vulnerável, mas ao mesmo tempo no controle.

“Hoje é o dia”, disse, com um sorriso terno. “Vamos fazer o que tu sempre quiseste.”

João engoliu em seco, os seus dedos tremendo ligeiramente ao tocarem-me a cintura. Ele sempre tivera um fascínio por ser dominado, por entregar-se completamente a mim, e eu estava pronta para assumir esse papel. Puxei-o para mais perto, os nossos corpos quase a tocar-se, e sussurrei ao seu ouvido: “Hoje, tu és meu.”

A reação dele foi imediata. Um arrepio percorreu-lhe o corpo, e ele inclinou a cabeça para trás, expondo o pescoço, como que a oferecer-se a mim. Eu beijei-o ali, devagar, sentindo o seu pulso acelerar sob os meus lábios. As minhas mãos desceram pelo seu peito, abrindo-lhe a camisa, e ele não fez nada para me impedir. Pelo contrário, deixou-se levar, os seus olhos fechados, a respiração cada vez mais pesada.

“Deita-te”, ordenei, com uma voz firme que nem eu sabia que tinha. Ele obedeceu, deitando-se de costas na cama, os olhos fixos em mim, cheios de desejo e submissão. Eu subi por cima dele, sentando-me nas suas coxas, e inclinei-me para a frente, os meus seios quase a tocarem-lhe o peito. “Hoje, tu vais fazer tudo o que eu mandar. Entendeste?”

Ele anuiu, sem palavras, e eu senti uma onda de poder invadir-me. Era estranho, mas ao mesmo tempo excitante, ver o meu marido, normalmente tão confiante e controlado, completamente entregue a mim. As minhas mãos desceram pelo seu corpo, explorando cada centímetro, e ele estremeceu sob o meu toque. Quando finalmente o despi completamente, ele estava já completamente entregue, o seu corpo tenso de desejo.

“Levanta as mãos”, ordenei, e ele obedeceu, colocando-as acima da cabeça. Peguei num lenço de seda que tinha preparado e amarrei-lhe os pulsos ao cabeceiro da cama. Ele respirou fundo, os olhos fechados, e eu sabia que estava a viver o seu maior fantasia. “Agora, relaxa”, sussurrei, enquanto os meus lábios desciam pelo seu pescoço, o seu peito, o seu ventre.

A noite foi longa, cheia de descobertas e de prazeres partilhados. Eu explorei cada parte do seu corpo, e ele entregou-se completamente a mim, sem reservas. No final, quando o desamarrei e o abracei, senti uma conexão entre nós que nunca antes tínhamos tido. Ele olhou-me nos olhos, com um sorriso terno, e sussurrou: “Obrigado.”

E eu soube que, ao realizar o seu fetiche, não só o tinha feito feliz, como também fortalecemos a nossa relação de uma forma que nunca imaginara possível.