Porque a Segunda Vez com a Namorada é Sempre Melhor
A luz suave do luar entrava pela janela do quarto, iluminando levemente os corpos entrelaçados na cama. A primeira vez tinha sido apressada, cheia de nervosismo e expectativa, mas agora, na segunda vez, tudo parecia diferente. A respiração dela era mais calma, os movimentos mais sincronizados, como se os corpos já se conhecessem intimamente.
Ele passou os dedos pelas costas dela, sentindo a pele macia e quente, enquanto ela arqueava o corpo, encostando-se ainda mais nele. Os lábios encontraram-se num beijo lento, profundo, como se explorassem um território já familiar, mas com a mesma intensidade da primeira descoberta. As mãos dele deslizaram pela cintura dela, puxando-a para mais perto, e ela soltou um suspiro suave, quase imperceptível, mas que o fez sentir-se ainda mais desejado.
Desta vez, não havia pressa. Cada toque era calculado, cada carícia era prolongada, como se quisessem saborear cada momento. Ele beijou o pescoço dela, sentindo o pulso acelerado sob os lábios, e ela segurou-o com mais força, como se temesse que ele se afastasse. Mas ele não iria a lado nenhum. Estava ali, completamente entregue àquela sensação de intimidade que só a segunda vez podia proporcionar.
As mãos dela exploraram o corpo dele, descobrindo cada curva, cada músculo, como se estivessem a redescobrir-se mutuamente. O calor entre os corpos aumentava, e os gemidos suaves que escapavam dos lábios dela eram como música para os ouvidos dele. Ele sabia exatamente o que ela gostava, e ela sabia como provocá-lo, como levá-lo ao limite.
Quando finalmente se uniram, foi como se o tempo parasse. Os movimentos eram lentos, deliberados, cada um deles uma promessa de prazer e conexão. Ela envolveu-o com as pernas, puxando-o ainda mais para dentro de si, e ele sentiu-se completamente perdido nela. A respiração acelerada, os corpos suados, os gemidos abafados – tudo se misturava numa dança perfeita de desejo e paixão.
E, quando o clímax chegou, foi mais intenso do que a primeira vez. Não foi apenas um momento de prazer físico, mas uma confirmação da ligação que os unia. Ele segurou-a com força, sentindo o corpo dela tremer contra o seu, e ela enterrou o rosto no pescoço dele, sussurrando palavras de amor que só ele podia ouvir.
Quando finalmente se separaram, ficaram deitados lado a lado, os corpos ainda quentes, as mãos entrelaçadas. Ele olhou para ela, vendo o sorriso nos lábios dela, e soube que a segunda vez tinha sido melhor porque tinha sido feita com amor, com confiança, com a certeza de que estavam a construir algo juntos. E, nesse momento, ele soube que todas as vezes que viessem a seguir seriam ainda melhores.