Sendo Corno Depois do Bloco de Carnaval: Como Lidar e Superar

Sendo Corno Depois do Bloco de Carnaval: Como Lidar e Superar

Naquela noite, o Carnaval ainda ecoava nas ruas de Lisboa, mas dentro do apartamento de Pedro e Sofia, o silêncio era pesado. Ele sentou-se no sofá, a cabeça entre as mãos, enquanto ela, de pé, com o corpo ainda pintado com os restos da festa, tentava encontrar as palavras certas.

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“Pedro, foi só uma noite… uma loucura do Carnaval”, disse Sofia, a voz trémula.

Ele levantou os olhos, o coração a latejar de raiva e desejo. “Uma loucura? Tu deixaste-te levar por um estranho, Sofia. E agora?”

Ela aproximou-se, os olhos cheios de lágrimas, mas também de uma estranha chama. “Eu sei que te magoei, mas… talvez possamos transformar isto em algo nosso.”

Pedro sentiu um calor estranho a percorrer-lhe o corpo. “O que estás a dizer?”

Sofia ajoelhou-se à sua frente, as mãos a deslizarem pelas suas pernas. “Talvez… talvez possamos usar isto para nos aproximarmos mais. Para explorarmos coisas novas.”

Ele respirou fundo, o coração a acelerar. “E como seria isso?”

Ela sorriu, os lábios a aproximarem-se do seu ouvido. “Deixa-me mostrar-te.”

E, naquela noite, os fantasmas do Carnaval transformaram-se em algo mais quente, mais intenso. Pedro descobriu que, por vezes, o ciúme pode ser o início de uma nova paixão.