Sexo Proibido com uma Cliente Casada: Uma Experiência Deliciosa e Inesquecível

Sexo Proibido com uma Cliente Casada: Uma Experiência Deliciosa e Inesquecível

A sala estava silenciosa, exceto pelo tique-taque do relógio na parede. Ele ajustou a gravata, os dedos tremendo ligeiramente enquanto aguardava a cliente. Era um dia comum, ou pelo menos deveria ser, mas algo no ar parecia diferente, mais pesado, mais carregado.

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Quando ela entrou, o tempo pareceu desacelerar. Usava um vestido justo que moldava o seu corpo de forma quase indecente, e os seus saltos altos ecoavam no chão de madeira. Ele levantou-se rapidamente, cumprimentando-a com um aperto de mão que durou um pouco mais do que o habitual. Os seus olhares cruzaram-se, e ele sentiu um nó na garganta.

“Obrigada por me receber”, disse ela, a voz suave mas carregada de uma intenção que ele não conseguia ignorar. Ele acenou com a cabeça, tentando manter a compostura enquanto a conduzia até à sua mesa.

A reunião começou como qualquer outra, mas ele mal conseguia concentrar-se. Os seus olhos desviavam-se constantemente para o decote do seu vestido, para o modo como os seus lábios se moviam ao falar. Ela parecia notar, pois começou a brincar com o colar, os dedos a deslizar sobre a pele do pescoço de forma deliberadamente lenta.

“Está tudo bem?”, perguntou ela, inclinando-se ligeiramente para a frente. Ele engoliu em seco, sentindo o calor a subir-lhe ao rosto.

“Sim, claro”, respondeu, a voz mais rouca do que esperava. Ela sorriu, um sorriso que dizia que sabia exactamente o que estava a fazer.

A reunião acabou, mas ela não se levantou. Em vez disso, olhou-o directamente nos olhos, a mão a deslizar sobre a mesa até quase tocar na dele. “Sabe”, começou ela, “há algo que tenho andado a pensar.”

Ele ficou paralisado, o coração a bater tão forte que quase o ouvia. “O quê?”, perguntou, a voz quase um sussurro.

Ela levantou-se, caminhando lentamente até à sua cadeira. Inclinou-se, os lábios quase a tocar-lhe no ouvido. “Que talvez possamos encontrar uma maneira de… selar o acordo.”

Ele sentiu o corpo a tremer, a excitação a consumi-lo. Antes que pudesse pensar, ela estava no seu colo, os lábios a encontrarem os dele num beijo que o deixou sem fôlego. As mãos dela deslizaram sob a sua camisa, os dedos a explorarem a sua pele de uma forma que o fez gemer.

“Mas… você é casada”, murmurou ele, embora já estivesse a perder-se nela.

“E isso importa?”, respondeu ela, os lábios a descerem pelo seu pescoço. Ele não respondeu, apenas a puxou mais perto, as mãos a agarrarem-lhe a cintura com uma necessidade que não conseguia controlar.

O escritório tornou-se o cenário do seu desejo, cada toque, cada beijo, cada gemido uma confirmação de que isto era proibido, mas delicioso. Quando acabaram, ambos ficaram a respirar pesadamente, os corpos ainda entrelaçados.

“Foi… inesquecível”, disse ela, levantando-se e ajustando o vestido. Ele olhou-a, sabendo que nunca mais a veria da mesma forma. E quando ela saiu, deixou para trás não apenas o cheiro do seu perfume, mas também a promessa de que isto não seria a última vez.