Sexo com Amiga do Trabalho Casada: Desejo Proibido ou Erro a Evitar?
No escritório, o ar estava carregado de uma tensão que nem todos percebiam. Entre reuniões intermináveis e prazos apertados, os olhares de Sofia e Ricardo cruzavam-se mais do que o habitual. Ela, casada há cinco anos, era conhecida pela sua dedicação e profissionalismo. Ele, solteiro e charmoso, tinha um jeito natural de atrair atenções.
Uma noite, após um projeto particularmente exigente, o resto da equipa já tinha ido embora. Sofia ficou para terminar um relatório, e Ricardo ofereceu-se para ajudar. A luz suave das lâmpadas do escritório criava uma atmosfera íntima, e o silêncio entre eles era interrompido apenas pelo som das teclas do computador.
“Precisas de uma pausa?”, perguntou Ricardo, aproximando-se dela com dois cafés na mão.
Sofia sorriu, agradecida, e aceitou a chávena. Os dedos deles tocaram-se por um instante, e algo mudou. O olhar de Ricardo fixou-se nos seus lábios, e ela sentiu um calor a subir pelo corpo.
“Ricardo…”, começou ela, mas as palavras falharam-lhe.
Ele não hesitou. Colocou a chávena em cima da mesa e puxou-a para si. O beijo foi intenso, cheio de desejo reprimido. Sofia tentou resistir, mas o corpo traiu-a. As mãos dele deslizaram pela sua cintura, e ela sentiu-se viva de uma forma que há muito não experimentava.
“Sabes que isto é errado”, sussurrou ela, mas os olhos dela diziam o contrário.
“Errado ou não, não consigo mais evitar”, respondeu ele, levando-a para o sofá da sala de reuniões.
Ali, entre papéis e ecrãs de computador, entregaram-se ao desejo que os consumia. Cada toque, cada beijo, era uma transgressão que os deixava mais vivos. Sofia sabia que era um erro, mas naquele momento, o prazer falou mais alto.
Quando acabaram, o silêncio voltou a pairar no ar. Ricardo olhou para ela, tentando decifrar os seus pensamentos.
“E agora?”, perguntou ele.
Sofia levantou-se, endireitou a roupa e olhou-o nos olhos.
“Agora, voltamos ao trabalho. Isto foi um erro que não podemos repetir.”
Mas ambos sabiam que o desejo proibido era mais forte do que as palavras. E que, mais cedo ou mais tarde, iriam ceder novamente.