Sexo Delicioso com a Baixinha Gostosa: Experiências Íntimas com a Mulher do Corno Bravo

Sexo Delicioso com a Baixinha Gostosa: Experiências Íntimas com a Mulher do Corno Bravo

Num pequeno vilarejo à beira de um rio serpenteante, vivia uma mulher de estatura diminuta, mas de presença avassaladora. Era conhecida por todos como a “Mulher do Corno Bravo”, não por ser esposa de um homem traído, mas por ser dona de um touro feroz que guardava a sua quinta com uma ferocidade lendária. No entanto, aqueles que a conheciam de perto sabiam que a verdadeira ferocidade estava nela, naquela baixinha de olhos verdes e sorriso travesso que parecia esconder segredos proibidos.

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Era um fim de tarde quente de verão quando ele chegou à quinta. Um forasteiro, alto e de ombros largos, que procurava abrigo para a noite. Ela, sentada no alpendre, observou-o com um olhar que misturava curiosidade e desafio. Ele pediu-lhe água, e ela, sem dizer uma palavra, levantou-se e trouxe-lhe um copo cheio. As mãos deles tocaram-se por um instante, e algo eléctrico passou entre os dois.

— Podes ficar — disse ela, com uma voz suave mas carregada de intenção. — Mas cuidado com o touro. Ele não gosta de estranhos.

Ele sorriu, sentindo o desafio naquela frase. A noite caiu, e com ela veio o silêncio, apenas quebrado pelo som dos grilos e do vento a sussurrar nas árvores. Ele não conseguiu dormir. O calor era insuportável, e a imagem daquela mulher, com o seu vestido justo e os seus olhos verdes, não lhe saía da cabeça.

Decidiu sair para apanhar ar. Foi então que a viu, à luz da lua, sentada na beira do poço, com os pés descalços a balançar na água. Ela olhou para ele, e ele sentiu-se preso naquele olhar. Sem uma palavra, ela levantou-se e aproximou-se dele, lentamente, como se estivesse a medir cada passo. Ele não se mexeu, sentindo o coração a bater mais forte.

Quando ela estava suficientemente perto, ele pôde sentir o seu perfume, uma mistura de flores silvestres e algo mais, algo que o deixou tonto. Ela colocou uma mão no seu peito, e ele sentiu o calor daquela mão a atravessar-lhe a camisa.

— Tens medo? — perguntou ela, com um sorriso malicioso.

Ele não respondeu. Em vez disso, agarrou-a pela cintura e puxou-a para si. Ela riu, um som baixo e rouco, e deixou-se levar. Os lábios deles encontraram-se num beijo que foi como uma explosão. Ele sentiu o sabor dela, doce e salgado ao mesmo tempo, e quis mais.

Ela levou-o para o celeiro, onde a palha estava macia e o cheiro a terra era intenso. Ali, sob a luz fraca que entrava pelas frestas, eles entregaram-se um ao outro com uma urgência que os deixou sem fôlego. As mãos dele exploraram o corpo dela, pequeno mas cheio de curvas, e ela arqueou-se sob o seu toque, gemendo baixinho.

Ele despiu-a lentamente, beijando cada centímetro de pele que ia descobrindo. Ela era uma obra de arte, e ele queria saborear cada detalhe. Quando finalmente a penetrou, ela soltou um grito abafado, e ele sentiu-se envolvido por uma onda de prazer tão intensa que quase o fez perder o controlo.

Eles moveram-se juntos, num ritmo que era ao mesmo tempo selvagem e harmonioso. Ela agarrou-se a ele, as unhas cravando-se nas suas costas, e ele sentiu o corpo dela a tremer sob o seu. Quando o orgasmo a atingiu, ela gritou o seu nome, e ele seguiu-a, deixando-se levar por uma onda de prazer que os deixou exaustos e felizes.

Na manhã seguinte, ele partiu antes do nascer do sol. Ela ficou no alpendre, observando-o a desaparecer na névoa matinal. Sabia que ele nunca mais voltaria, mas também sabia que aquela noite ficaria para sempre gravada na sua memória. E sorriu, sentindo-se mais viva do que nunca.