Sextou! Como Assumir e Lidar com o Papel de Corno com Confiança

Sextou! Como Assumir e Lidar com o Papel de Corno com Confiança

Sextou! Como Assumir e Lidar com o Papel de Corno com Confiança

encontros Rapidos

O sol já se punha, tingindo o céu de tons quentes de laranja e roxo, quando Marco entrou em casa. A semana fora longa, cansativa, mas agora era sexta-feira, e ele sabia que o fim de semana prometia algo diferente. A chave girou na fechadura, e ele sentiu o aroma de algo a ser assado no forno. “Inês?”, chamou, tirando o casaco.

“Na cozinha!”, respondeu a voz suave da mulher que partilhava a sua vida há cinco anos. Marco seguiu o som, encontrando-a junto ao fogão, vestindo apenas um avental fino que mal cobria o corpo. O cabelo castanho estava solto, e os olhos verdes brilhavam com uma luz que ele conhecia bem.

“Que cheiro bom”, disse ele, aproximando-se e envolvendo-a pela cintura. Inês virou-se para ele, os lábios curvados num sorriso malicioso. “Jantar especial”, sussurrou, os dedos deslizando pelo peito dele. Marco sentiu o calor subir-lhe à cara, mas algo na expressão dela fez-lhe hesitar.

“Está tudo bem?”, perguntou, afastando-se ligeiramente. Inês riu, um som suave e sedutor. “Mais do que bem. Hoje é sexta-feira, amor. E eu tenho uma surpresa para ti.”

Antes que ele pudesse perguntar mais, ela pegou-lhe na mão e levou-o até ao quarto. A cama estava feita com lençóis de seda negra, e velas perfumadas espalhavam uma luz suave pelo ambiente. Mas o que realmente chamou a atenção de Marco foi o homem sentado na cadeira ao canto, vestido de fato e gravata, com um ar de confiança que o deixou sem palavras.

“Marco, este é o Tiago”, disse Inês, a voz carregada de intenção. “Ele vai passar a noite connosco.”

Marco sentiu um nó no estômago, mas algo na forma como Inês olhava para ele, com uma mistura de desejo e desafio, fez com que a confusão se transformasse em excitação. “Eu… eu não sei o que dizer”, balbuciou, os olhos a percorrerem o corpo musculoso de Tiago.

“Então não digas nada”, murmurou Inês, aproximando-se e desabotoando a camisa dele. “Deixa-te levar.”

Marco sentiu as mãos dela a explorarem o seu corpo, enquanto os olhos de Tiago o observavam com intensidade. A princípio, a ideia de partilhar Inês com outro homem parecia-lhe absurda, mas a forma como ela o tocava, como o beijava, fez com que a resistência se desvancesse.

“Confia em mim”, sussurrou ela ao ouvido dele, enquanto Tiago se levantava e se aproximava. Marco sentiu as mãos do outro homem no seu corpo, e uma onda de calor percorreu-o. Era estranho, mas também excitante, e ele deixou-se levar pelo momento.

Inês guiou-os para a cama, onde os três se envolveram num jogo de toques e beijos que deixou Marco sem fôlego. Ele nunca imaginara que poderia sentir-se tão vivo, tão desejado. E quando Inês o olhou nos olhos e sussurrou “Tu és o meu homem, e isso nunca vai mudar”, Marco percebeu que assumir o papel de corno não era sobre fraqueza, mas sobre confiança e entrega.

E, naquela noite, ele entregou-se por completo.