Descubra o Significado e as Dinâmicas de Ser um Corno Submisso
A sala estava envolta num silêncio pesado, apenas quebrado pelo tic-tac do relógio na parede. Pedro sentia o coração a bater descompassado, as mãos a tremer ligeiramente enquanto segurava o telemóvel. A mensagem que acabara de receber era clara, e a fotografia que a acompanhava ainda mais. Ana, a sua mulher, estava nua, deitada numa cama que não era a deles, com um homem que não era ele.
Mas não era a raiva que o consumia. Era algo mais profundo, mais sombrio. Era uma mistura de excitação e submissão que o fazia sentir-se vivo de uma forma que nunca antes experimentara. Pedro sempre soubera que Ana era uma mulher de desejo intenso, que precisava de mais do que ele podia oferecer. E ele, no fundo, sempre soubera que o seu lugar não era ao lado dela como igual, mas sim a seus pés, a adorá-la, a servi-la, a entregar-se completamente à sua vontade.
A porta abriu-se, e Ana entrou, vestida com um vestido justo que realçava as suas curvas. O olhar dela era de desafio, como se soubesse exatamente o que ele tinha visto. Pedro levantou-se, as pernas trémulas, e aproximou-se dela.
“Já viste?” perguntou Ana, a voz suave, mas carregada de autoridade.
Pedro anuiu, incapaz de falar.
“E o que sentiste?” continuou ela, aproximando-se mais, até que ele pudesse sentir o calor do seu corpo.
“Senti… Senti que te pertenço,” sussurrou Pedro, a voz a falhar.
Ana sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo doce e cruel. “Isso mesmo. Tu és meu, Pedro. E eu posso fazer contigo o que quiser. Posso partilhar-te, posso humilhar-te, posso usar-te como bem entender.”
Pedro sentiu uma onda de excitação a percorrer-lhe o corpo. Era isso que ele queria, o que ele precisava. Ser possuído por ela, ser controlado, ser reduzido a nada mais do que um objeto para o seu prazer.
Ana pegou-lhe no queixo, forçando-o a olhar para ela. “Vais fazer o que eu mandar, não vais?”
“Sim,” respondeu Pedro, sem hesitar.
“Bom rapaz,” disse Ana, soltando-o. “Agora, tira a roupa. Quero ver-te completamente exposto, completamente meu.”
Pedro obedeceu, as mãos a tremer enquanto despia a camisa, as calças, até ficar completamente nu diante dela. Ana observou-o, os olhos a percorrerem o seu corpo com uma mistura de desdém e desejo.
“És tão frágil,” murmurou ela, aproximando-se novamente. “Tão submisso. Adoro isso em ti.”
Pedro sentiu-se inundado por uma sensação de êxtase. Era isso que ele era, o que ele sempre fora. Um corno submisso, um homem que existia apenas para servir, para ser usado, para ser possuído. E ele amava cada momento disso.
Ana pegou-lhe na mão e levou-o até ao sofá, sentando-se e ordenando-lhe que se ajoelhasse diante dela. Pedro obedeceu, sentindo a humilhação e a excitação a misturarem-se dentro dele.
“Vais servir-me,” disse Ana, abrindo as pernas lentamente. “Vais mostrar-me o quanto me pertences.”
Pedro inclinou-se para a frente, os lábios a tremer enquanto se aproximava dela. Sabia que este era o seu lugar, o seu propósito. E enquanto a servia, enquanto sentia o sabor dela na sua boca, sabia que nunca mais poderia ser de outra forma. Ele era dela, completamente e para sempre. Um corno submisso, entregue ao prazer da sua dominação.