SR António: A História do Velho que Arrombou o Rabo da Minha Esposa

SR António: A História do Velho que Arrombou o Rabo da Minha Esposa

Num recanto tranquilo de uma aldeia portuguesa, onde o silêncio era interrompido apenas pelo canto dos pássaros e o murmúrio do riacho, vivia o Sr. António, um homem de idade avançada, mas com um olhar que ainda guardava o brilho da juventude. A sua reputação era a de um homem reservado, mas as histórias que corriam de boca em boca contavam que, no seu passado, fora um sedutor implacável.

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Maria, a jovem esposa de João, era conhecida pela sua beleza cativante e pelo sorriso que iluminava o dia de quem a via. O casal vivia uma vida simples, mas feliz, até que um dia, numa noite de verão quente e abafada, tudo mudou.

João tinha partido para a cidade mais próxima para tratar de negócios, deixando Maria sozinha em casa. A noite caía lentamente, e o calor parecia aumentar com a ausência do marido. Maria decidiu tomar um banho refrescante no riacho que corria atrás da casa. Despir-se lentamente, sentiu a brisa suave acariciar a sua pele enquanto caminhava em direção à água.

Foi então que, sem aviso, ouviu um som vindo dos arbustos. Assustada, virou-se e viu o Sr. António a observá-la com um olhar que a fez sentir uma mistura de medo e excitação. Ele aproximou-se, com um sorriso que era ao mesmo tempo sedutor e ameaçador.

“Desculpe, minha querida, não queria assustá-la,” disse ele, com uma voz rouca que ecoou na noite silenciosa. “Mas não pude resistir à sua beleza.”

Maria tentou cobrir-se, mas algo no olhar do Sr. António a fez hesitar. Ele aproximou-se mais, e antes que ela pudesse reagir, puxou-a para si com uma força que não esperava de um homem da sua idade. Os seus lábios encontraram os dela num beijo que era ao mesmo tempo suave e voraz.

Maria sentiu-se dominada por uma onda de desejo que nunca antes experimentara. O Sr. António levou-a para a relva macia, onde a sua mão experiente começou a explorar o seu corpo com uma habilidade que a fez gemer de prazer. Ele sabia exactamente onde tocar, como fazer com que cada fibra do seu corpo se contorcesse de prazer.

Quando finalmente a penetrou, Maria sentiu uma mistura de dor e prazer que a fez gritar. O Sr. António movia-se com uma intensidade que a fez perder a noção do tempo e do espaço. Era como se estivesse a ser levada para um mundo onde só existiam eles dois, e o prazer era a única lei.

Quando acabou, Maria ficou deitada na relva, ofegante e com o corpo ainda a tremer das sensações que acabara de experimentar. O Sr. António olhou para ela com um sorriso satisfeito, antes de se levantar e desaparecer na noite, deixando-a sozinha com os seus pensamentos e o eco do prazer que ainda a percorria.

A partir daquele dia, Maria nunca mais olhou para o Sr. António da mesma maneira. E, embora soubesse que o que acontecera era errado, não conseguia negar que aquela noite mudara algo dentro dela para sempre.