Tal Pai, Tal Filho: Ana e o Filho Novinho do Comedor – Descubra a História Completa
Ana olhou para o relógio na parede da cozinha. Eram quase onze da noite, e o som das chaves a girarem na fechadura da porta de entrada fez com que o seu coração acelerasse. Era ele, o seu marido, a chegar a casa. Mas desta vez, não estava sozinho.
— Olá, amor — cumprimentou ele, com um sorriso desafiador nos lábios, enquanto entrava no apartamento. Atrás dele, um jovem de vinte e poucos anos, com um olhar tímido mas curioso, seguiu-o para dentro. — Este é o Pedro, o meu filho.
Ana ficou sem palavras. Sabia que o seu marido, Ricardo, tinha um filho de um relacionamento anterior, mas nunca o tinha conhecido. Agora, ali estava ele, com a mesma altura imponente do pai, os mesmos olhos castanhos profundos, e um ar de confiança que parecia familiar.
— Olá, Ana — disse Pedro, com uma voz suave que fez com que um arrepio percorresse a espinha dela. — É um prazer conhecê-la.
Ana tentou sorrir, mas sentia-se estranhamente desconfortável. Havia algo naquela situação que a excitava, algo que ela não conseguia explicar. Ricardo parecia notar a sua hesitação e sorriu, como se soubesse exactamente o que ela estava a pensar.
— Vamos todos para a sala — sugeriu ele, guiando Pedro para o sofá. Ana seguiu-os, sentando-se numa cadeira ao lado. O ambiente estava carregado de tensão, e ela não conseguia tirar os olhos do jovem. Ele era tão parecido com Ricardo, mas havia uma inocência nele que o pai já não tinha.
Ricardo começou a falar, contando histórias da sua juventude, mas Ana mal conseguia prestar atenção. O seu olhar vagueava entre os dois homens, comparando-os. Pedro era mais magro, com uma pele mais clara, mas tinha a mesma mandíbula forte e os mesmos lábios carnudos que o pai. Ela imaginou como seria sentir aqueles lábios sobre o seu corpo, e um calor começou a espalhar-se pelas suas pernas.
De repente, Ricardo levantou-se e anunciou que ia buscar algo para beber. Ana ficou sozinha com Pedro, e o silêncio entre eles era quase palpável. Ela olhou para ele, e os seus olhos encontraram-se. Havia uma intensidade naquele olhar que a fez sentir-se nua, exposta.
— Tens sido boa para o meu pai? — perguntou Pedro, quebrando o silêncio. A sua voz era suave, mas havia uma insinuação nas suas palavras que fez com que Ana se sentisse ainda mais excitada.
— Sim — respondeu ela, com uma voz que mal conseguia controlar. — Ele é um bom marido.
Pedro sorriu, e Ana sentiu-se ainda mais atraída por ele. Havia algo naquele sorriso que a fazia querer aproximar-se, sentir a sua pele contra a dela. Ela olhou para a porta, sabendo que Ricardo podia voltar a qualquer momento, mas não conseguia parar-se.
— Ele fala muito de ti — continuou Pedro, aproximando-se dela. — Diz que és uma mulher incrível.
Ana sentiu o seu coração a bater mais rápido. Ela sabia que devia parar, que aquilo estava errado, mas não conseguia. Havia algo em Pedro que a atraía, algo que a fazia querer mais.
— Ele também fala muito de ti — respondeu ela, com uma voz que mal conseguia controlar. — Diz que és muito parecido com ele.
Pedro sorriu novamente, e Ana sentiu-se ainda mais atraída por ele. Havia algo naquele sorriso que a fazia querer aproximar-se, sentir a sua pele contra a dela. Ela olhou para a porta, sabendo que Ricardo podia voltar a qualquer momento, mas não conseguia parar-se.
— Talvez sejamos mais parecidos do que pensas — disse Pedro, aproximando-se ainda mais dela. Ana sentiu o seu coração a bater mais rápido, e o calor a espalhar-se pelo seu corpo. Ela sabia que devia parar, que aquilo estava errado, mas não conseguia. Havia algo em Pedro que a atraía, algo que a fazia querer mais.
— Talvez — respondeu ela, com uma voz que mal conseguia controlar. Pedro aproximou-se ainda mais, e Ana sentiu o seu corpo a tremer. Ela sabia que devia parar, que aquilo estava errado, mas não conseguia. Havia algo em Pedro que a atraía, algo que a fazia querer mais.
E então, ele beijou-a. O seu beijo era suave, mas intenso, e Ana sentiu-se completamente dominada por ele. Ela sabia que devia parar, que aquilo estava errado, mas não conseguia. Havia algo em Pedro que a atraía, algo que a fazia querer mais.
Quando Ricardo voltou para a sala, encontrou-os entrelaçados no sofá, completamente absorvidos um pelo outro. Ele sorriu, sabendo que a sua mulher tinha finalmente encontrado o que sempre procurara: um homem que a fizesse sentir-se viva. E ele, o pai, estava mais do que disposto a partilhar.