Descubra o que Fazer Quando Trai o Meu Marido com o Meu Sogro: Guia Completo

A luz do candeeiro de mesa projetava sombras dançantes nas paredes do quarto, enquanto Sofia se sentava à beira da cama, os dedos a tremularem ligeiramente. O silêncio era pesado, cortado apenas pelo som da respiração acelerada do homem ao seu lado. O seu sogro, António, estava deitado, o peito nu a subir e descer num ritmo que denunciava a intensidade do momento que acabara de partilhar.

Sofia olhou para ele, os lábios ainda húmidos do beijo que tinham trocado, e sentiu uma onda de culpa a invadir-lhe o peito. O marido, Pedro, estava numa viagem de negócios, e ela sabia que aquilo era um erro. Mas havia algo em António que a atraía de uma forma que não conseguia explicar. Talvez fosse a maturidade, a confiança, ou a maneira como os seus olhos escuros a fitavam, como se soubessem todos os seus segredos.

António virou-se para ela, os dedos a deslizarem suavemente pelo seu braço. “Estás bem?” perguntou, a voz rouca, carregada de uma preocupação que só a fez sentir-se mais culpada.

Sofia anuiu, mas as palavras não saíram. Em vez disso, deixou-se cair de volta na cama, o corpo a afundar-se no colchão macio. António aproximou-se, o calor do seu corpo a envolver-lhe a pele. “Não precisas de te preocupar,” sussurrou ele, os lábios a roçarem-lhe a orelha. “Isto fica entre nós.”

Ela sabia que aquilo era errado, mas o desejo que sentia era mais forte do que a razão. As mãos de António exploraram o seu corpo com uma intimidade que a fez estremecer, e Sofia deixou-se levar pelo prazer, esquecendo, por um momento, as consequências das suas acções.

Quando acabaram, Sofia ficou deitada ao lado dele, o coração a bater descompassado. Sabia que teria de enfrentar a realidade mais cedo ou mais tarde, mas, por agora, permitiu-se desfrutar da sensação de estar viva, de sentir algo que há muito tempo não sentia. E, num canto da sua mente, questionou-se se alguma vez conseguiria olhar para o marido da mesma forma.