Transando com o Meu Cunhado: Confissões e Reflexões Sobre um Tabu Familiar

Transando com o Meu Cunhado: Confissões e Reflexões Sobre um Tabu Familiar

Era uma noite quente de verão, e a casa estava silenciosa, exceto pelo zumbido distante de um ventilador. Eu estava no sofá, com um copo de vinho na mão, tentando relaxar após um dia longo. O meu marido, Pedro, estava fora numa viagem de trabalho, e eu estava sozinha em casa. Ou quase.

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O meu cunhado, João, tinha aparecido de surpresa, dizendo que precisava de um lugar para passar a noite. Ele tinha acabado de se separar e estava a passar por um momento difícil. Eu senti pena dele e ofereci-lhe o quarto de hóspedes.

Mas algo naquela noite parecia diferente. O ar estava carregado de uma tensão que eu não conseguia identificar. João estava mais próximo do que o habitual, os seus olhos a fitarem-me de uma forma que me deixava desconfortável, mas ao mesmo tempo, curiosa.

“Precisas de mais vinho?”, perguntou ele, aproximando-se de mim com a garrafa na mão.

Eu balancei a cabeça, mas ele encheu o meu copo de qualquer maneira. Os nossos dedos roçaram-se quando ele me passou o copo, e eu senti um arrepio percorrer-me a espinha.

“Estás tão bonita esta noite”, disse ele, a voz baixa e rouca.

Eu ri-me, tentando desviar o assunto. “Estás a brincar, certo?”

Ele não respondeu, apenas continuou a olhar para mim com aquela intensidade que me fazia sentir nua, mesmo vestida. E então, sem aviso, ele inclinou-se e beijou-me.

O beijo foi suave no início, mas rapidamente se tornou mais intenso. Eu devia ter parado, devia ter dito não, mas não consegui. Havia algo proibido, algo excitante naquela situação. Eu sabia que estava errado, mas o meu corpo não parecia importar-se.

As nossas mãos começaram a explorar, a desvendar os segredos que tínhamos mantido escondidos. Eu senti as suas mãos a deslizarem pelas minhas costas, a puxarem-me para mais perto. O seu corpo era firme, quente, e eu não conseguia parar.

“João, isto está errado”, murmurei, mas as minhas palavras foram engolidas por outro beijo.

“Eu sei”, ele respondeu, a voz cheia de desejo. “Mas não consigo parar.”

E eu também não. Deixei-me levar pela paixão, pela intensidade do momento. As nossas roupas foram rapidamente descartadas, e logo estávamos entrelaçados no sofá, os nossos corpos a moverem-se num ritmo antigo e proibido.

Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma confissão silenciosa dos nossos desejos mais profundos. Eu sabia que isto mudaria tudo, que nunca mais seria a mesma. Mas naquele momento, tudo o que importava era ele, e a maneira como ele me fazia sentir.

Quando finalmente nos separámos, o ar estava pesado com o peso do que tínhamos feito. Eu olhei para ele, os meus olhos cheios de perguntas, de medo, de arrependimento.

“O que vamos fazer agora?”, perguntei, a voz trémula.

Ele olhou para mim, os seus olhos cheios de uma mistura de desejo e culpa. “Não sei”, admitiu. “Mas sei que não me arrependo.”

E eu também não. Mesmo sabendo que isto era errado, que era um tabu que nunca devia ter sido quebrado, eu não me arrependia. Porque naquele momento, eu tinha sentido algo que nunca tinha sentido antes. Algo intenso, proibido, e incrivelmente excitante.

E, por mais errado que fosse, eu sabia que nunca esqueceria aquela noite.