Como Transei com a Minha Vizinha Casada: Uma História Surpreendente

A vida naquela rua tranquila de Lisboa era sempre calma, até que ela se mudou para a casa ao lado. Sofia, uma mulher de olhos verdes e cabelos castanhos que caíam em ondas sobre os ombros, tinha um sorriso que podia derreter qualquer homem. Era casada, e eu sempre a via com o marido, um homem sério e distante, que parecia mais interessado no trabalho do que nela.

Tudo começou num dia de verão, quando o calor apertava e o ar estava pesado. Eu estava no meu quintal, a regar as plantas, quando a vi sair de casa, vestindo um vestido leve que colava ao corpo de uma forma que deixava pouco à imaginação. Ela olhou para mim, sorriu e disse: “Preciso de ajuda com uma coisa. Podes entrar um momento?”

Entrei na casa dela, e o cheiro a flores frescas invadiu-me as narinas. Ela levou-me até à cozinha, onde uma janela estava emperrada. “Acho que está presa”, disse, tentando abri-la sem sucesso. Aproximei-me, e enquanto tentava soltar a janela, senti o calor do corpo dela colado ao meu. O ar ficou eletrizado, e de repente, ela virou-se para mim, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e hesitação.

“Sabes, ele nunca está em casa”, sussurrou, os lábios tão perto dos meus que podia sentir o calor do seu hálito. O coração acelerou-me, e antes que pudesse pensar, os nossos lábios encontraram-se num beijo que foi como uma faísca a incendiar uma floresta seca. As mãos dela deslizaram pelo meu peito, e eu puxei-a para mais perto, sentindo a curva do seu corpo contra o meu.

Levou-me para o quarto, e lá, entre lençóis de seda, descobrimos uma paixão que nenhum de nós esperava. O seu corpo era uma obra de arte, cada curva, cada suspiro, uma sinfonia que me levou ao êxtase. Foi uma noite de puro prazer, onde o mundo lá fora desapareceu e só existimos nós dois.

Quando amanheceu, ela deitou-se ao meu lado, os dedos a desenhar círculos no meu peito. “Isto não pode acontecer outra vez”, disse, mas os seus olhos diziam o contrário. Saí da casa dela com o coração a bater forte, sabendo que aquela noite mudaria tudo. E mudou.