Como Lidar com os Desafios de Ser uma Mãe Carente e Safada: Dicas e Reflexões
Era uma noite quente de verão, e Sofia estava sentada no sofá, com o olhar perdido na televisão que ninguém via. Os filhos já estavam a dormir, e o silêncio da casa parecia ecoar a solidão que sentia. Há meses que o marido, Pedro, estava mergulhado no trabalho, e ela, uma mãe dedicada, sentia-se cada vez mais invisível. Mas Sofia não era só uma mãe. Era uma mulher, com desejos, com fome de toque, de atenção, de paixão.
Naquela noite, algo dentro dela despertou. Não era só a carência, era algo mais profundo, mais selvagem. Levantou-se, foi até ao quarto e abriu a gaveta de baixo da cómoda. Lá estava, escondido há anos, um pequeno vibrador cor-de-rosa. Sorriu para si mesma, lembrando-se de quando o comprara, numa fase em que se sentia mais livre, mais audaciosa. “Porque não?”, pensou. Afinal, merecia um momento só para ela.
Deitou-se na cama, com as cortinas abertas, deixando a luz da lua iluminar o seu corpo. Passou as mãos lentamente pelas curvas, sentindo a pele macia sob os dedos. Respirou fundo, fechou os olhos e começou a explorar-se, deixando que o prazer a dominasse. O vibrador zumbia suavemente, e ela deixou-se levar, imaginando mãos que não eram as suas, lábios que a beijavam com urgência.
Mas, de repente, ouviu um barulho. Abriu os olhos assustada e viu Pedro à porta, parado, a observá-la. Ele devia ter chegado mais cedo do trabalho. Sofia sentiu o rosto arder de vergonha, mas Pedro aproximou-se com um sorriso nos lábios.
“Não pares”, disse ele, a voz rouca. “Deixa-me ver-te.”
Sofia hesitou, mas o desejo nos olhos dele era inegável. Continuou, desta vez com ele a assistir, e sentiu-se mais ousada, mais poderosa. Pedro aproximou-se, tirou a camisa e juntou-se a ela na cama. As suas mãos substituíram as dela, e os lábios encontraram-se num beijo que há muito não partilhavam.
Naquela noite, Sofia descobriu que não precisava de escolher entre ser mãe e ser mulher. Podia ser ambas, e mais ainda: podia ser ela mesma, sem culpa, sem medo. E, enquanto os corpos se entrelaçavam sob a luz da lua, ela soube que tinha encontrado a sua própria maneira de lidar com os desafios de ser uma mãe carente e safada.