Viajando com as Amigas de Autocarro – Parte 1: Como Preparar a Saída Perfeita
O sol ainda não tinha nascido quando o despertador ecoou pelo quarto. Sofia esticou-se na cama, sentindo a antecipação do dia que se avizinhava. A viagem com as amigas era algo que planeavam há meses, e agora, finalmente, o dia tinha chegado. Levantou-se, deslizando os pés pelo chão fresco, e dirigiu-se à janela. O céu estava tingido de tons rosados, prometendo um dia perfeito.
No banheiro, a água quente da chuva de chuveiro deslizou pelo seu corpo, acordando cada músculo. Enquanto se ensaboava, as mãos deslizaram sobre os seios, sentindo os mamilos endurecerem ao toque. O pensamento de estar a viajar com as amigas, longe da rotina, deixava-a excitada. Sabia que a viagem seria mais do que uma simples escapadela; seria uma aventura.
Vestiu-se com cuidado, escolhendo um conjunto que a fizesse sentir-se confiante e atraente: umas calças justas e uma blusa que realçava as suas curvas. Antes de sair, pegou numa pequena mala de viagem, onde tinha guardado alguns itens essenciais: roupa íntima sedosa, um vibrador discreto e um frasco de perfume que sabia que as faria olhar para ela com desejo.
Quando chegou ao ponto de encontro, as amigas já estavam à sua espera. Ana, a mais ousada do grupo, cumprimentou-a com um abraço apertado e um sorriso malicioso. “Estás pronta para a aventura?”, perguntou, com um brilho nos olhos. Sofia sorriu, sentindo uma onda de excitação percorrer o seu corpo.
Dentro do autocarro, escolheram os lugares ao fundo, onde poderiam ter mais privacidade. Enquanto o motor arrancava, Ana puxou uma garrafa de vinho da mochila e serviu copos para todas. O álcool fluía, soltando risos e conversas picantes. Sofia sentia-se cada vez mais à vontade, deixando-se levar pela atmosfera descontraída.
À medida que o autocarro avançava pela estrada, as conversas tornaram-se mais íntimas. Ana começou a falar sobre experiências sexuais, e as outras não tardaram a seguir o exemplo. Sofia sentia o calor subir-lhe às faces, mas não conseguia parar de ouvir. A excitação crescia dentro dela, e as suas pernas apertaram-se involuntariamente.
Quando o autocarro entrou num túnel, a escuridão envolveu-as. Ana, sempre a mais atrevida, aproveitou o momento para colocar a mão na coxa de Sofia. “Estás a gostar da viagem?”, sussurrou, com uma voz carregada de intenção. Sofia sentiu um arrepio percorrer a espinha, e a sua respiração acelerou. “Sim”, respondeu, com uma voz trémula.
Ana sorriu e aproximou-se mais, os lábios quase a tocar o ouvido de Sofia. “Então deixa-me mostrar-te como pode ser ainda melhor”, sussurrou. A mão de Ana subiu lentamente pela coxa de Sofia, até encontrar o calor entre as suas pernas. Sofia prendeu a respiração, sentindo o toque suave através do tecido das calças.
O autocarro saiu do túnel, e a luz inundou o interior, mas as duas não se separaram. Ana continuou a acariciar Sofia, que tentava disfarçar a excitação enquanto as outras amigas conversavam, alheias ao que se passava. Sofia sentiu o corpo a tremer, a tensão a acumular-se dentro dela, até que não conseguiu mais aguentar.
Com um suspiro abafado, deixou-se levar pela onda de prazer que a inundou, os músculos a contraírem-se em ondas de êxtase. Ana sorriu, satisfeita, e retirou a mão, deixando Sofia a recuperar o fôlego. “Agora estás pronta para a verdadeira aventura”, sussurrou, com um brilho malicioso nos olhos.
Sofia sorriu, sentindo-se mais viva do que nunca. Sabia que esta viagem seria inesquecível, e mal podia esperar pelo que estava por vir.