Como Lidar com uma Chefe Peituda: Dicas e Estratégias para o Ambiente Profissional
No escritório, o ar estava carregado de uma tensão que ia além das folhas de cálculo e dos relatórios pendentes. A Dra. Sofia Martins era uma mulher que, além de competente, tinha uma presença física que não passava despercebida. Alta, de cabelos castanhos que caíam em ondas sobre os ombros, e um corpo que parecia esculpido para provocar suspiros, ela era a chefe de departamento. Mas era o seu decote generoso, que deixava entrever a curva dos seios, que fazia com que todos os homens — e algumas mulheres — se distraíssem nas reuniões.
Miguel, o mais novo da equipa, tentava manter a compostura. Era o seu primeiro emprego sério, e não queria estragar tudo por causa de um olhar descuidado. Mas era difícil. A Dra. Martins tinha uma maneira de se mover, de se inclinar sobre a mesa para apontar algo no ecrã, que fazia com que a sua blusa se ajustasse de uma forma que era quase uma provocação.
Um dia, após uma reunião particularmente longa, ela chamou-o ao seu gabinete. “Miguel, precisamos falar sobre o teu desempenho”, disse ela, sentando-se à sua mesa. O tom era profissional, mas havia algo no modo como ela cruzava as pernas, como os seus olhos o fitavam, que o deixava inquieto.
Ele tentou concentrar-se nas palavras dela, mas a sua atenção era constantemente desviada para o decote da sua blusa, que parecia ainda mais pronunciado naquela posição. “Estou a falar contigo, Miguel”, ela disse, e o tom da sua voz tinha uma nuance que ele não conseguia decifrar.
“Desculpe, Dra. Martins”, ele murmurou, sentindo-se um idiota.
Ela levantou-se e aproximou-se dele. “Parece que tens dificuldade em manter o foco”, disse ela, e agora havia um sorriso nos seus lábios, um sorriso que não era de todo profissional. “Talvez precisemos de encontrar uma maneira de te ajudar a concentrar.”
Antes que ele pudesse responder, ela estava a poucos centímetros dele, o seu perfume envolvendo-o como uma névoa. “Sabe, Miguel”, ela sussurrou, “há maneiras de lidar com distrações. Às vezes, é melhor enfrentá-las de frente.”
E então, sem mais aviso, ela puxou-o para si, os seus lábios encontrando os dele com uma urgência que o deixou sem fôlego. As suas mãos deslizaram para as suas costas, puxando-o ainda mais perto, e ele sentiu o calor do seu corpo através da fina camada de tecido que os separava.
Quando ela finalmente o soltou, ambos estavam a respirar com dificuldade. “Agora”, disse ela, com um brilho nos olhos que o fez estremecer, “talvez possas concentrar-te no trabalho.”
Miguel assentiu, ainda atordoado, mas sabia que nada no escritório seria igual a partir daquele momento. E, de alguma forma, ele não se importava.