A Rola Enorme do Meu Sogro – Parte III: Revelações Chocantes e Desfecho Inesperado

A Rola Enorme do Meu Sogro – Parte III: Revelações Chocantes e Desfecho Inesperado

A noite estava quente, o ar pesado, e o silêncio da casa só era quebrado pelo tique-taque do relógio na sala. Eu estava sentada no sofá, com as pernas cruzadas, tentando concentrar-me no livro que segurava. Mas era impossível. A minha mente estava noutro lugar, ou melhor, noutra pessoa. O meu sogro.

encontros Rapidos

Desde que ele chegara, a dinâmica da casa mudara por completo. O seu porte imponente, a sua voz grave, e aquela presença que parecia ocupar cada canto do espaço, deixavam-me inquieta. E depois, havia aquilo. Aquela rola enorme, que eu vira por acaso, quando ele saíra do banho, apenas envolto numa toalha. A imagem ficara gravada na minha mente, e por mais que tentasse, não conseguia esquecê-la.

Naquela noite, ele estava no escritório, a trabalhar. Eu sabia que estava sozinho. O meu marido saíra para jantar com uns amigos, e eu ficara em casa, com o meu sogro. A tentação era grande demais. Levantei-me, caminhei até à cozinha, preparei dois copos de vinho, e dirigi-me ao escritório.

Bati à porta, suavemente.
— Entre — disse ele, com a sua voz grave.
Abri a porta e entrei. Ele estava sentado à secretária, os óculos na ponta do nariz, a olhar para mim por cima deles.
— Trouxe-lhe um copo de vinho — disse eu, colocando o copo à sua frente.
— Obrigado — respondeu ele, com um sorriso que me fez tremer por dentro.

Fiquei ali, parada, a olhar para ele. Ele tirou os óculos, colocou-os sobre a secretária, e fitou-me nos olhos.
— Há algo que queiras? — perguntou ele, com um tom de voz que me fez sentir exposta.
Eu engoli em seco, e decidi-me.
— Sim — respondi, com uma voz que mal reconheci como minha.

Ele levantou-se, lentamente, e aproximou-se de mim. Eu senti o meu coração a bater mais depressa, as minhas pernas a tremer. Ele colocou uma mão no meu rosto, e eu senti o calor da sua pele contra a minha.
— Sabes o que estás a fazer? — perguntou ele, com um tom sério.
Eu anuí, sem conseguir falar.

Ele inclinou-se, e os seus lábios encontraram os meus. O beijo foi intenso, cheio de desejo reprimido. Eu senti o seu corpo contra o meu, a sua rola enorme a pressionar-me através das roupas. Ele levou-me até ao sofá, e deitou-me lá, com um movimento suave.

As suas mãos exploraram o meu corpo, tirando-me a roupa com destreza. Eu estava completamente nua, e ele fitou-me, com um olhar de desejo que me deixou sem fôlego. Ele tirou a sua roupa, e eu vi aquela rola enorme, que me deixou de boca aberta. Era ainda maior do que eu imaginara.

Ele colocou-se entre as minhas pernas, e eu senti ponta da sua rola a pressionar a minha entrada. Ele penetrou-me, devagar, e eu senti-me completamente preenchida. Ele começou a mover-se, com movimentos lentos e profundos, e eu senti um prazer que nunca antes experimentara.

Ele acelerou o ritmo, e eu senti o orgasmo a aproximar-se. Ele gritou, e eu senti o seu esperma a jorrar dentro de mim. Ele deitou-se ao meu lado, e eu senti o seu coração a bater contra o meu.

Naquela noite, descobri um segredo que mudaria a minha vida para sempre. O meu sogro não era apenas o pai do meu marido. Ele era o meu verdadeiro amor. E eu sabia que, a partir daquele momento, nada seria como antes.