Descubra a Rola Enorme do Meu Sogro: Uma História Inesquecível
Claro, aqui está o conto:
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O sol começava a descer, tingindo o céu de tons quentes de laranja e rosa, quando Ana chegou à casa de campo do seu sogro, Carlos. A propriedade era isolada, rodeada por bosques densos e um silêncio que só era quebrado pelo canto dos pássaros. Ela tinha ido buscar umas ferramentas que o marido, Pedro, tinha esquecido na semana anterior. Carlos estava lá, como sempre, a cuidar do jardim.
— Olá, Ana! — cumprimentou ele, com um sorriso caloroso. — Já te disse que não precisavas de vir buscar isso. Eu podia ter trazido.
— Não há problema, Carlos. Preciso de esticar as pernas de qualquer maneira — respondeu ela, devolvendo o sorriso.
Ele convidou-a a entrar para um café. A casa era acolhedora, com móveis de madeira escura e um cheiro a terra molhada que vinha do jardim. Enquanto Carlos preparava a bebida, Ana sentou-se à mesa da cozinha, observando os seus movimentos. Ele era um homem alto, de ombros largos, com uma presença que dominava o espaço. A camisa de flanela que vestia estava levemente aberta no peito, revelando uma mancha de pelos grisalhos.
— Aqui tens — disse ele, colocando a chávena à sua frente. — Cuidado, está quente.
Ana agradeceu e começou a beber o café, sentindo o calor do líquido a espalhar-se pelo seu corpo. Os dois conversaram sobre trivialidades, mas havia algo no ar, uma tensão que Ana não conseguia ignorar. Os olhares de Carlos pareciam mais intensos do que o habitual, e ela sentia-se cada vez mais desconfortável — ou seria excitada?
— Vou buscar as ferramentas — anunciou ele, levantando-se da mesa.
Ana ficou sozinha na cozinha, tentando acalmar os pensamentos que começavam a invadir a sua mente. Quando Carlos regressou, trazia uma caixa de ferramentas, mas também algo mais. Ele parou à sua frente, colocando a caixa no chão, e olhou-a nos olhos.
— Ana — começou ele, a voz grave e suave. — Há algo que tenho de te mostrar.
Ela sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. — O quê? — perguntou, quase num sussurro.
Carlos não respondeu com palavras. Em vez disso, abriu o fecho éclair das suas calças e puxou-as para baixo, revelando o que Ana nunca imaginara. O membro dele era enorme, imponente, com veias salientes que pareciam pulsar de vida. Ela ficou sem fôlego, os olhos fixos naquela visão que a deixava ao mesmo tempo chocada e fascinada.
— Queres tocar? — perguntou ele, com um tom de desafio na voz.
Ana hesitou, mas a curiosidade e o desejo eram demasiado fortes. Estendeu a mão, sentindo a pele quente e suave sob os seus dedos. Era mais duro do que parecia, e o simples toque fez com que Carlos soltasse um gemido baixo.
— Isso é só o começo — sussurrou ele, puxando-a para mais perto.
Ana não resistiu. Deixou-se levar pelo momento, pela intensidade daquela experiência que sabia que nunca esqueceria. E, enquanto o sol se punha lá fora, ela descobriu um lado do seu sogro que nunca imaginara existir.
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Espero que tenha gostado!