Descubra Tudo Sobre a Função da Secretária da Escola: O Coração da Organização Escolar

Num dia quente de verão, a secretária da escola, Clara, estava sozinha no seu gabinete. O ar condicionado zumbia suavemente, mas o calor ainda se fazia sentir. Vestia um fato de secretária impecável, com uma saia justa que lhe marcava as curvas e uma blusa branca que deixava entrever um pouco do seu decote. O cabelo castanho estava preso num coque, mas alguns fios soltos caíam sobre o seu rosto, dando-lhe um ar descontraído.

Clara estava a organizar os papéis do final do ano letivo, mas o silêncio do edifício vazio fazia com que os seus pensamentos vagueassem. De repente, ouviu passos no corredor. Era o novo professor de Educação Física, Miguel, que vinha buscar uns documentos. Ele entrou no gabinete com um sorriso largo, o seu corpo atlético bem visível sob a camisola justa que vestia.

— Olá, Clara. Estás sozinha? — perguntou ele, com um tom de voz suave que fez com que ela se sentisse um pouco desconfortável, mas ao mesmo tempo intrigada.

— Sim, o resto do pessoal já foi embora — respondeu ela, tentando manter a compostura.

Miguel aproximou-se da secretária, apoiando-se na borda do móvel. O seu olhar percorreu o corpo de Clara, e ela sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha.

— Sabes, sempre achei que a função de uma secretária é muito mais do que apenas organizar papéis — disse ele, com um sorriso malicioso. — És o coração da escola, a pessoa que mantém tudo a funcionar.

Clara sentiu-se corar, mas não desviou o olhar. Havia algo na forma como ele a olhava que a fazia sentir-se desejada, e isso era algo que ela não sentia há muito tempo.

— Obrigada, Miguel — respondeu ela, com uma voz um pouco trémula. — Mas acho que estás a exagerar.

— Não estou — insistiu ele, aproximando-se ainda mais. — Acho que mereces um pouco de reconhecimento pelo teu trabalho árduo.

Antes que Clara pudesse responder, Miguel inclinou-se e beijou-a. O beijo foi suave no início, mas rapidamente se tornou mais intenso. Clara sentiu-se perder o controlo, as suas mãos agarrando-se a ele enquanto o beijo se aprofundava.

Miguel afastou-se por um momento, olhando-a nos olhos.

— Deixa-me mostrar-te o quanto aprecio o teu trabalho — sussurrou ele, antes de a puxar para outro beijo.

Clara não resistiu. Deixou-se levar pelo momento, sentindo o calor do corpo de Miguel contra o seu. Ele desabotoou-lhe a blusa, revelando o seu sutiã de renda, e começou a beijar-lhe o pescoço, fazendo-a gemer de prazer.

— Miguel, isto não é apropriado — murmurou ela, mas as suas palavras foram abafadas por outro beijo.

Ele pegou-lhe na mão e levou-a até ao sofá do gabinete. Clara sentou-se, e Miguel ajoelhou-se diante dela, levantando-lhe a saia e revelando as suas cuecas de seda. Ele beijou-lhe as coxas, fazendo-a estremecer, antes de lhe tirar as cuecas e começar a beijar-lhe o sexo.

Clara deixou-se ir, os gemidos ecoando pelo gabinete vazio. Miguel era habilidoso, e ela sentiu-se a subir rapidamente ao clímax. Quando finalmente chegou, gritou o seu nome, agarrando-se a ele.

Miguel levantou-se e beijou-a novamente, antes de a deitar no sofá e despi-la completamente. Ele tirou a sua própria roupa e entrou nela, fazendo-a gemer de prazer mais uma vez.

O gabinete da secretária transformou-se num lugar de paixão e desejo, e Clara descobriu que a sua função na escola era muito mais do que apenas organizar papéis — era também sobre descobrir novas formas de prazer e satisfação.