A Senhora Ana e Eu: Um Dia Inesquecível na Praia Fluvial

A Senhora Ana e Eu: Um Dia Inesquecível na Praia Fluvial

A manhã estava quente, o sol a pincelar a paisagem com tons dourados, e a praia fluvial quase deserta. A Senhora Ana e eu tínhamos decidido fugir da rotina, da cidade, dos compromissos. Ela, com o seu vestido leve que dançava ao sabor da brisa, e eu, com o coração acelerado, tentando disfarçar a atração que sempre senti por ela.

encontros Rapidos

Encontramos um recanto isolado, onde as árvores se curvavam sobre a água, criando uma sombra fresca e convidativa. Ana deitou a toalha na relva, e eu, sem pensar duas vezes, estendi-me ao seu lado. O silêncio entre nós era pesado, carregado de algo que nunca tínhamos ousado explorar. Até hoje.

Ela virou-se para mim, os seus olhos a brilhar com um misto de curiosidade e desejo. “Estás a pensar o que eu estou a pensar?” perguntou, a voz suave como o murmúrio do rio. Não respondi. Em vez disso, aproximei-me, os nossos lábios quase a tocarem-se, o calor do seu hálito a misturar-se com o meu.

O primeiro beijo foi lento, exploratório, como se ambos estivéssemos a medir o terreno. Mas rapidamente a paixão tomou conta de nós. As nossas mãos começaram a vaguear, a explorar, a descobrir. O vestido dela deslizou pelos ombros, revelando a pele macia e bronzeada. Eu não resisti, os meus lábios seguiram o rasto do tecido, beijando cada centímetro que se revelava.

Ana arqueou-se sob o meu toque, os seus dedos a entrelaçarem-se no meu cabelo, puxando-me para mais perto. A sua respiração acelerada era música para os meus ouvidos, e eu sabia que não conseguiria parar. Nem queria. As nossas roupas foram desaparecendo, deixando-nos expostos, vulneráveis, mas livres.

A água do rio estava fresca, mas nada conseguia arrefecer o calor que nos consumia. Entrámos juntos, os nossos corpos a entrelaçarem-se, a