A Síndica do Condomínio: Como Gerir com Eficácia e Ganhar a Confiança dos Moradores

A Síndica do Condomínio: Como Gerir com Eficácia e Ganhar a Confiança dos Moradores

A Síndica do Condomínio: Como Gerir com Eficácia e Ganhar a Confiança dos Moradores

encontros Rapidos

O sol começava a descer sobre o prédio de luxo no coração de Lisboa, lançando reflexos dourados nas janelas amplas. Catarina, a nova síndica, caminhava pelo hall com passos firmes, o salto alto ecoando no mármore polido. Vestia um fato cinzento que lhe marcava a cintura e as curvas, e o cabelo castanho estava preso num coque impecável. Era uma mulher de autoridade, mas havia algo na sua presença que deixava os moradores inquietos, como se trouxesse consigo uma energia que não podiam ignorar.

Naquela noite, Catarina decidiu realizar uma reunião para discutir melhorias no condomínio. Os moradores foram chegando à sala de reuniões, sentando-se em volta da mesa comprida. Entre eles estava Ricardo, um advogado de 35 anos, solteiro e com um olhar que não se desviava de Catarina. Ele observava cada movimento seu, desde o modo como ajustava os papéis na mesa até o leve tremor dos seus lábios ao falar.

A reunião começou com Catarina a apresentar as novas medidas de segurança. A sua voz era suave, mas firme, e todos a ouviam atentamente. No entanto, Ricardo não conseguia concentrar-se nas palavras. Os seus olhos percorriam o corpo dela, imaginando o que havia por baixo daquele fato tão bem cortado.

Quando a reunião terminou, os moradores foram saindo, mas Ricardo ficou para trás. Catarina estava a arrumar os documentos quando ele se aproximou.

— Síndica, tenho uma dúvida sobre o novo sistema de vigilância — disse ele, com um sorriso ligeiramente provocador.

Catarina ergueu os olhos, percebendo o tom na sua voz.

— Claro, Ricardo. Posso esclarecer agora mesmo — respondeu, mantendo a compostura.

Ele aproximou-se mais, o cheiro do seu perfume envolvente a invadir os sentidos dela.

— Acho que seria melhor discutirmos isto num local mais… privado — sugeriu, os olhos a brilhar com intenção.

Catarina hesitou por um momento, mas algo no olhar dele a fez concordar. Levou-o até ao seu gabinete, um espaço amplo com uma vista deslumbrante sobre a cidade. Assim que a porta se fechou, Ricardo não perdeu tempo.

— Catarina, há semanas que não consigo parar de pensar em ti — confessou, aproximando-se dela.

Ela sentiu o coração a acelerar, mas manteve a calma.

— Ricardo, isto é inapropriado — disse, embora a voz lhe tremesse ligeiramente.

Ele sorriu, percebendo que ela não se afastava.

— Talvez, mas não consigo resistir — murmurou, pousando uma mão na cintura dela.

Catarina sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Há tanto tempo que não se deixava levar pelos desejos, tão focada no trabalho. Mas ali, naquele momento, a sua resistência começou a ceder.

— Isto não pode acontecer — sussurrou, mesmo quando os lábios dele se aproximavam dos seus.

— Deixa-te ir — pediu ele, antes de a beijar com uma intensidade que a surpreendeu.

O beijo foi como uma faísca, aceso de paixão reprimida. Catarina deixou-se levar, as mãos a agarrarem-se a ele enquanto o desejo tomava conta de ambos. O fato cinzento caiu ao chão, revelando a sensualidade que ela mantinha escondida.

Naquela noite, Catarina descobriu que, por vezes, gerir com eficácia um condomínio também podia significar ceder aos desejos mais secretos. E Ricardo? Bem, ele ganhou a confiança da síndica de uma forma que nenhum outro morador conseguiria.