A Sogra e o Genro 2: Continuação da História que Todos Esperavam
A noite estava quente, e o silêncio na casa era quase palpável. Ana, a sogra, sentou-se no sofá da sala, com um copo de vinho tinto na mão, enquanto o som suave de um jazz ecoava pelo ambiente. O marido estava fora, numa viagem de negócios, e a filha, Sofia, tinha saído com as amigas. O único som que quebrava o silêncio era o tic-tac do relógio na parede.
João, o genro, entrou na sala, ainda com o ar cansado do trabalho. “Boa noite, Ana,” disse ele, com um sorriso tímido. “Boa noite, João,” respondeu ela, olhando-o por cima do copo. “Quer um pouco de vinho?” Ele hesitou por um momento, mas acabou por aceitar, sentando-se ao seu lado.
Os minutos passaram, e a conversa fluía naturalmente. Ana sempre teve um carisma que cativava as pessoas, e João não era exceção. Eles riam de histórias antigas, de momentos engraçados que tinham partilhado ao longo dos anos. Mas havia algo mais no ar, uma tensão que nenhum dos dois queria admitir.
“João,” começou Ana, colocando o copo na mesa. “Há algo que tenho sentido há algum tempo, e não sei se devo falar.” Ele olhou para ela, curioso. “Podes dizer-me tudo, Ana. Sabes que podes confiar em mim.”
Ela respirou fundo, os olhos fixos nos dele. “Sinto que há uma atração entre nós. Algo que vai além da relação de sogra e genro.” João ficou em silêncio, surpreso com a honestidade dela. “Ana, eu… também sinto isso. Mas nunca quis magoar a Sofia, nem a ti.”
Ana aproximou-se dele, a mão a tremer ligeiramente. “Talvez não tenha que magoar ninguém. Talvez seja apenas um momento, algo que precisamos viver.” João sentiu o coração a acelerar, o desejo a crescer dentro dele. “Estás certa,” sussurrou ele, aproximando-se ainda mais.
O beijo foi suave no início, mas rapidamente se tornou mais intenso. As mãos de Ana deslizaram pelo corpo de João, sentindo os músculos tensos sob a camisa. Ele a puxou para mais perto, os lábios a explorarem o pescoço dela, enquanto ela soltava um suspiro de prazer.
“João,” murmurou ela, entre beijos. “Preciso de ti.” Ele não precisou de mais incentivos. Levantou-a do sofá, carregando-a até ao quarto, onde a deitou suavemente na cama. As roupas foram rapidamente removidas, revelando corpos que ansiavam um pelo outro.
A noite foi uma dança de paixão e desejo, onde cada toque, cada beijo, cada suspiro, era uma confirmação do que ambos sentiam. Quando o amanhecer chegou, estavam deitados um ao lado do outro, os corpos ainda quentes, os corações a bater em uníssono.
“Ana,” disse João, olhando para ela. “O que fazemos agora?” Ela sorriu, acariciando o rosto dele. “Vivemos o momento, João. E o que vier depois, enfrentaremos juntos.” Ele concordou com um beijo, sabendo que aquela noite tinha mudado tudo para sempre.