A Vizinha de 55 Anos, Que Sempre Quis Conhecer, Acabou de Ficar Viúva: Saiba Mais

A luz suave do entardecer filtrou-se pelas cortinas de renda, pintando a sala de tons dourados. Marta, de 55 anos, sentou-se no sofá, o olhar perdido na fotografia do marido que segurava entre as mãos. A casa parecia mais silenciosa do que nunca, o eco da sua solidão a preencher cada canto. Foi então que a campainha tocou, quebrando o silêncio.

Abriu a porta e lá estava ele, o vizinho do terceiro andar, João, um homem de meia-idade com um sorriso tímido e um buquê de flores nas mãos. “Ouvi a notícia… queria dar os meus pêsames”, disse ele, a voz suave.

Marta convidou-o a entrar, e ele sentou-se à sua frente, os olhos a percorrerem o seu rosto com uma mistura de curiosidade e desejo. A conversa fluiu naturalmente, e, pouco a pouco, a tristeza de Marta começou a dissipar-se, substituída por uma tensão crescente.

João não conseguia tirar os olhos dela. A forma como o vestido justo lhe moldava as curvas, o perfume subtil que emanava da sua pele… era impossível resistir. “Sempre te achei fascinante”, confessou ele, a voz um pouco rouca.

Marta sorriu, um sorriso que escondia anos de desejos reprimidos. “Eu também”, admitiu, os dedos a brincarem com a borda do vestido.

João aproximou-se, e o beijo foi inevitável. Um beijo lento, profundo, que despertou algo adormecido em ambos. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, enquanto ela se deixava levar pela paixão que sempre sonhara viver.

A noite seguiu-se num turbilhão de carícias e gemidos abafados, os corpos entrelaçados numa dança antiga e ardente. Marta descobriu uma nova faceta de si mesma, uma mulher cheia de vida e desejo, pronta para recomeçar. E João, finalmente, conheceu a vizinha que sempre quisera, de uma forma que nunca imaginara ser possível.