Descobri Fotos da Minha Sogra Nuas: O Que Fazer?

Descobri Fotos da Minha Sogra Nuas: O Que Fazer?

A luz suave do candeeiro de mesa iluminava o quarto, enquanto eu revirava a gaveta da cómoda à procura de um carregador. Era a casa da minha sogra, e eu estava sozinho, aproveitando o fim de semana para ajudar a arrumar algumas coisas. A gaveta emperrou, e, ao puxar com mais força, um envelope deslizou para fora, caindo aos meus pés. Curioso, abri-o e, num instante, o ar escapou-me dos pulmões.

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Dentro estavam fotografias. Não eram quaisquer fotografias. Eram dela. A minha sogra. Nuas.

As imagens eram antigas, provavelmente tiradas numa época em que ela ainda era jovem. A luz suave do estúdio destacava as curvas do seu corpo, a pele macia, os seios firmes e os lábios entreabertos num sorriso tímido. Era uma visão que eu nunca poderia ter imaginado, e, no entanto, ali estava ela, capturada em papel fotográfico, desafiando qualquer noção de decoro.

O coração acelerou-me, e uma onda de calor percorreu-me o corpo. Tentei afastar os pensamentos, mas era impossível. As imagens pareciam hipnotizar-me, e, sem querer, a minha mão deslizou para baixo, pressionando contra a crescente tensão nas minhas calças.

Nesse momento, ouvi passos no corredor. O coração parou. A porta abriu-se, e lá estava ela, a minha sogra, com um ar descontraído, como se não houvesse nada de errado.

“Encontraste o que procuravas?”, perguntou, com um sorriso inocente.

Eu engoli em seco, tentando disfarçar o nervosismo. “Ainda não”, respondi, fechando rapidamente o envelope e escondendo-o atrás das costas.

Ela aproximou-se, e o perfume suave que trazia envolveu-me como um véu. Os olhos dela pousaram no envelope, e, por um momento, pareceu hesitar. Depois, com um gesto lento, esticou a mão e tirou-o da minha mão.

“Ah, isto”, disse, abrindo-o e olhando para as fotografias. “São lembranças de outra vida.”

O tom da voz dela era suave, quase nostálgico, mas havia algo mais, algo que eu não conseguia decifrar. Ela olhou para mim, e, de repente, o ar entre nós pareceu carregar-se de electricidade.

“Gostaste do que viste?”, perguntou, com uma ousadia que me deixou sem fôlego.

Eu não sabia o que dizer. A minha mente estava em turbilhão, e o corpo parecia responder por si próprio. Ela aproximou-se mais, e, antes que eu pudesse reagir, os lábios dela encontraram os meus num beijo quente e inesperado.

As fotografias caíram ao chão, esquecidas, enquanto as mãos dela deslizavam pelo meu corpo, explorando, provocando. Era um momento de loucura, de desejo incontrolável, e eu sabia que não havia volta a dar.

Naquela noite, descobri que algumas fotografias podem guardar mais do que memórias. Podem despertar desejos que nunca soubemos que tínhamos.