Descubra por que apanhar do Emerson a noite toda é uma experiência incrível e revigorante
A noite estava quente, e o ar pesado carregava um aroma doce de jasmim. Clara sentia o coração acelerado, enquanto aguardava na varanda, envolta apenas por um fino robe de seda. A lua cheia iluminava o seu corpo, destacando as curvas que sabiam ser apreciadas. Sabia que Emerson estava a chegar, e a simples ideia fazia com que as suas pernas tremessem de antecipação.
Quando o portão rangeu, ela virou-se lentamente, encontrando o olhar intenso dele. Emerson era alto, com ombros largos e mãos firmes que prometiam tanto prazer como controle. Ele não disse uma palavra, mas o seu sorriso travesso era suficiente para fazer Clara sentir-se exposta, mesmo com o robe ainda a cobri-la.
“Estás pronta?”, perguntou ele, a voz grave e suave como o som de um trovão distante.
Clara anuiu, sem conseguir articular uma resposta. Ele aproximou-se, e o seu perfume envolveu-a, uma mistura de madeira e algo selvagem que a fazia sentir-se pequena, frágil, mas ao mesmo tempo poderosa por saber que era ela quem ele desejava.
Com um movimento rápido, ele puxou-a para si, e o robe deslizou pelo chão, deixando-a completamente nua sob o luar. As mãos dele exploraram o seu corpo com uma mistura de ternura e firmeza, e Clara sentiu-se derreter. Mas ela sabia que aquilo era apenas o começo.
“Vais apanhar hoje à noite”, sussurrou ele no seu ouvido, e o tom da sua voz fez com que um arrepio percorresse a sua espinha. “E vais gostar de cada segundo.”
Clara não teve tempo de responder. Ele virou-a de costas, e a primeira palmada ecoou na noite silenciosa. A dor foi aguda, mas rapidamente transformou-se em algo mais, uma onda de calor que se espalhou pelo seu corpo. Ele não parou, e cada palmada era meticulosamente medida, alternando entre força e suavidade, deixando-a num estado de êxtase.
As mãos dele não se limitaram às suas nádegas. Ele explorou cada centímetro do seu corpo, descobrindo os pontos que a faziam gemer, os que a faziam tremer. E Clara entregou-se completamente, deixando-se levar pela onda de prazer que ele desencadeava.
Quando finalmente ele a penetrou, foi como se todo o universo se alinhasse. Cada movimento era uma sinfonia, cada toque uma nota perfeita. Clara sentiu-se completa, preenchida, e quando o orgasmo a atingiu, foi como se o mundo desabasse à sua volta.
A noite passou num turbilhão de sensações, e quando o sol começou a nascer, Clara estava exausta, mas revigorada. Emerson deitou-se ao seu lado, e ela encostou-se ao seu peito, sentindo o batimento cardíaco acelerado dele.
“Descobriste por que é que apanhar do Emerson a noite toda é uma experiência incrível e revigorante?”, perguntou ele, com um sorriso nos lábios.
Clara sorriu, fechando os olhos. “Sim”, sussurrou. “E quero mais.”