As Primeiras Vezes de Stella: Experiências no Anal e no Motel

As Primeiras Vezes de Stella: Experiências no Anal e no Motel

Stella respirou fundo, sentindo o coração acelerar enquanto olhava para o portão do motel. A placa luminosa piscava em tons de vermelho e azul, anunciando “Disponível”. Era a primeira vez que ali entrava, e a ideia de explorar algo novo com o seu namorado, Marco, deixava-a nervosa e excitada ao mesmo tempo.

encontros Rapidos

Ele estacionou o carro e olhou para ela com um sorriso malicioso. “Pronta?” perguntou, a voz carregada de promessas. Stella assentiu, tentando disfarçar a ansiedade que sentia. Marco já tinha mencionado a ideia de experimentarem algo diferente, algo que ela nunca tinha feito antes. E hoje era o dia.

O quarto era simples, mas tinha um ar de mistério que combinava com a situação. A cama grande, as luzes suaves e o espelho no teto criavam um ambiente que parecia saído de um sonho. Stella sentou-se na beirada da cama, enquanto Marco se aproximou, tirando a camisa devagar, como se quisesse prolongar a tensão.

“Estás nervosa?” perguntou ele, acariciando o rosto dela com a ponta dos dedos.

“Um pouco,” admitiu Stella, olhando-o nos olhos. “Mas quero tentar.”

Marco sorriu e começou a beijá-la, devagar, explorando cada centímetro dos seus lábios. As mãos dele deslizaram pelas costas dela, puxando-a mais perto. Stella sentiu o calor do corpo dele contra o seu, e o medo começou a dissipar-se, substituído por uma excitação crescente.

Ele deitou-a na cama e começou a despi-la, beijando cada pedaço de pele que ia descobrindo. Quando chegou às suas cuecas, parou e olhou-a nos olhos. “Estás pronta?” perguntou novamente, desta vez com uma seriedade que fez Stella tremer.

Ela assentiu, e Marco começou a deslizar as cuecas para baixo, expondo-a completamente. Ele beijou as coxas dela, fazendo-a suspirar, e depois começou a prepará-la, usando os dedos para massagear e relaxar o músculo tenso. Stella fechou os olhos, concentrando-se nas sensações, enquanto Marco trabalhava devagar, garantindo que ela estava confortável.

Quando ele finalmente entrou nela, Stella sentiu uma mistura de dor e prazer que a fez prender a respiração. Marco parou, esperando que ela se ajustasse, e depois começou a mover-se, devagar e com cuidado. A dor foi dando lugar a uma sensação de plenitude que ela nunca tinha experimentado antes, e logo começou a mover-se com ele, perdendo-se no ritmo.

O espelho no teto refletia os seus corpos entrelaçados, e Stella não conseguia deixar de olhar, fascinada pela visão de si mesma a ser levada ao limite. Marco aumentou o ritmo, e ela sentiu o orgasmo a aproximar-se, uma onda de prazer que a varreu completamente.

Quando acabaram, ficaram deitados juntos, ofegantes e satisfeitos. Stella olhou para Marco e sorriu, sentindo-se mais próxima dele do que nunca. “Foi incrível,” sussurrou, e ele beijou-a suavemente, concordando em silêncio.