Atendendo a Um Pedido Incomum (Parte Três): Descubra o Desfecho Surpreendente

Atendendo a Um Pedido Incomum (Parte Três): Descubra o Desfecho Surpreendente

O quarto estava envolto numa penumbra quente, iluminado apenas pela luz suave de uma vela que dançava na mesa de cabeceira. O ar estava carregado de um perfume doce, misturado com o aroma do vinho que repousava num copo, quase intocado. Clara estava sentada na cama, vestindo apenas um roupão de seda que deslizava sobre a sua pele como uma segunda camada. Os seus olhos estavam fixos na porta, à espera.

encontros Rapidos

Quando a porta se abriu, o coração de Clara acelerou. Era ele, finalmente. Marco entrou com um ar de confiança, mas os seus olhos revelavam uma curiosidade ansiosa. Trazia consigo uma pequena caixa de veludo, que depositou cuidadosamente na mesa ao lado da vela.

— Trouxe o que pediste — disse ele, a voz rouca de desejo.

Clara sorriu, levantando-se da cama com uma graça felina. Aproximou-se dele, os dedos deslizando sobre o seu peito, sentindo o bater rápido do seu coração.

— Sabes o que isto significa, não sabes? — perguntou ela, os lábios a curvarem-se num sorriso misterioso.

Marco anuiu, engolindo em seco. Ele sabia que o pedido de Clara era incomum, mas não conseguia recusar. A caixa continha um objeto que desafiava as suas expectativas, algo que prometia levar a noite a um nível completamente novo.

Clara abriu a caixa com cuidado, revelando um pequeno vibrador de cristal, que brilhava à luz da vela. O objeto era tão belo quanto intimidante, e Marco sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha.

— Vais gostar — sussurrou Clara, aproximando-se dele até que os seus corpos se tocassem. — Confia em mim.

Marco não precisou de ser convencido. O desejo que sentia por Clara era avassalador, e a ideia de explorar novos territórios com ela era irresistível. Deixou-se levar, entregando-se completamente ao momento.

Clara começou por beijá-lo lentamente, os seus lábios a explorar cada centímetro da sua pele. As suas mãos deslizaram sobre o seu corpo, libertando-o das roupas que o prendiam. Quando Marco ficou nu diante dela, Clara sentiu o poder que tinha sobre ele, e isso excitou-a ainda mais.

Pegou no vibrador de cristal, mergulhando-o num óleo quente antes de o levar ao corpo de Marco. Ele estremeceu ao sentir o toque frio do cristal contra a sua pele, mas logo o calor do óleo espalhou-se, relaxando-o.

Clara começou por explorar as zonas mais sensíveis do corpo de Marco, usando o vibrador para despertar sensações que ele nunca tinha experimentado. Cada toque era calculado, cada movimento destinado a levá-lo ao limite. Marco gemia, perdido num mar de prazer, completamente à mercê de Clara.

Quando finalmente ela o levou ao clímax, Marco sentiu-se como se tivesse sido transportado para outra dimensão. O prazer foi tão intenso que quase o cegou, deixando-o sem fôlego e completamente vulnerável.

Clara sorriu, satisfeita com o seu trabalho. Sabia que aquela noite seria inesquecível para ambos, e que o pedido incomum que fizera a Marco tinha sido o catalisador para algo verdadeiramente extraordinário.

— Descobriste o desfecho surpreendente — sussurrou ela, beijando-o suavemente na testa. — E agora, vamos descobrir o que mais podemos explorar juntos.

Marco sorriu, sentindo-se mais vivo do que nunca. Sabia que, com Clara, cada noite seria uma nova aventura, e que o prazer nunca teria limites.

×
Gostou dos nossos contos eróticos ?
Fechar