Atendendo a um Pedido Incomum (Parte Um): Descubra Como Lidar com Solicitações Fora do Comum

Atendendo a um Pedido Incomum (Parte Um): Descubra Como Lidar com Solicitações Fora do Comum

Era uma noite quente de verão quando Clara recebeu a mensagem. O telemóvel vibrou suavemente sobre a mesa de cabeceira, e ela esticou o braço para o apanhar. A luz do ecrã iluminou o seu rosto enquanto lia as palavras: *”Preciso de ti. Podes vir?”* Era dele, como sempre. Mas desta vez, havia algo diferente no tom, uma urgência que a fez levantar-se imediatamente.

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Vestiu-se rapidamente, escolhendo um vestido leve que sabia que ele gostava. O ar estava carregado de promessas quando saiu de casa, os saltos altos ecoando nas ruas silenciosas. Quando chegou ao apartamento dele, a porta estava entreaberta, como se ele já soubesse que ela viria.

Dentro, a luz era suave, quase íntima. Ele estava sentado no sofá, com um olhar que a fez parar à entrada. “O que se passa?” perguntou Clara, fechando a porta atrás de si.

Ele levantou-se, aproximando-se dela com passos lentos. “Preciso que faças algo por mim. Algo… diferente.”

Clara sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. “Diferente como?”

Ele sorriu, mas não era o sorriso habitual. Era mais sombrio, mais intenso. “Confias em mim?”

Ela hesitou por um momento, mas depois acenou com a cabeça. “Claro que sim.”

Ele pegou-lhe na mão e levou-a até ao quarto. No centro da sala, havia uma cadeira, mas não era uma cadeira comum. Era alta, com braços largos e um encosto que se inclinava ligeiramente para trás. Clara olhou para ele, perplexa.

“Quero que te sentes aí”, disse ele, a voz suave mas firme.

Ela olhou para a cadeira, depois para ele. “Porquê?”

Ele aproximou-se, os olhos a brilhar com uma luz que ela não conseguia decifrar. “Porque quero ver-te. Quero ver-te completamente.”

Clara sentiu o coração a acelerar. Havia algo na maneira como ele olhava para ela, algo que a fazia sentir-se exposta, mesmo estando completamente vestida. Lentamente, sentou-se na cadeira, as mãos a tremer ligeiramente.

Ele ajoelhou-se à frente dela, os olhos a percorrerem o seu corpo como se a estivesse a estudar. “Estás linda”, murmurou, as mãos a deslizarem pelas suas pernas.

Clara fechou os olhos, sentindo o toque dele a acender uma chama dentro dela. Mas então, ele parou. “Agora, quero que faças algo por mim.”

Ela abriu os olhos, a respiração presa. “O quê?”

Ele sorriu novamente, e desta vez havia uma faísca de malícia no olhar. “Quero que te deixes ir. Completamente.”

Ela olhou para ele, confusa. “Como assim?”

Ele levantou-se, aproximando-se mais dela. “Quero que te entregues a mim. Que me deixes fazer o que quiser.”

Clara sentiu um misto de excitação e medo. Nunca tinham feito nada assim antes. Mas havia algo na maneira como ele olhava para ela, algo que a fazia querer dizer que sim.

“Está bem”, sussurrou, a voz quase inaudível.

Ele sorriu, satisfeito, e começou a desapertar o vestido dela. Lentamente, ele tirou-lhe a roupa, deixando-a completamente exposta. Clara sentiu-se vulnerável, mas também incrivelmente viva.

Ele olhou para ela, os olhos a brilharem com desejo. “Agora, fecha os olhos.”

Ela obedeceu, sentindo o coração a bater descontroladamente. Ele começou a tocar-lhe, as mãos a percorrerem o seu corpo como se estivessem a explorar cada centímetro dela. Clara sentiu-se a derreter, o prazer a inundar-lhe o corpo.

E então, ele parou. “Abre os olhos”, ordenou.

Ela abriu-os, e viu que ele tinha algo nas mãos. Era uma venda. “Quero que uses isto.”

Clara olhou para a venda, depois para ele. “Porquê?”

Ele sorriu, os olhos a brilharem com uma luz que a fez sentir-se ainda mais excitada. “Porque quero que sintas. Que sintas tudo.”

Ela hesitou por um momento, mas depois acenou com a cabeça. Ele colocou a venda sobre os seus olhos, mergulhando-a na escuridão. E então, começou a tocar-lhe novamente, mas desta vez, era diferente. Sem a visão, cada toque era mais intenso, mais profundo.

Clara sentiu-se a perder o controlo, o prazer a consumi-la por completo. E então, ele parou novamente. “Agora, quero que faças algo por mim.”

Ela respirou fundo, sentindo-se completamente à mercê dele. “O quê?”

Ele aproximou-se, a voz suave mas firme. “Quero que me digas o que queres.”

Clara sentiu-se a tremer, as palavras a ficarem presas na garganta. Mas então, ela deixou-se ir. “Quero-te”, sussurrou, a voz cheia de desejo.

Ele sorriu, satisfeito, e então, finalmente, entregou-se a ela completamente. E naquela noite, Clara descobriu que às vezes, atender a um pedido incomum podia levar a algo verdadeiramente extraordinário.