Beijo Grego: Afinal, o Que É Esse Tal Beijo e Como Funciona?

Beijo Grego: Afinal, o Que É Esse Tal Beijo e Como Funciona?

O sol começava a descer, tingindo o céu de tons quentes e dourados, quando Sofia entrou no apartamento de Miguel. O ar estava carregado de uma tensão que ambos sentiam há semanas, mas que nenhum dos dois tinha coragem de enfrentar. Miguel estava sentado no sofá, com um copo de vinho na mão, e os olhos escuros fixos nela assim que a porta se fechou.

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— Então, afinal, o que é esse tal beijo grego? — perguntou Sofia, com um sorriso travesso, deixando cair o casaco no chão. A pergunta saiu mais como um desafio do que uma dúvida genuína.

Miguel ergueu uma sobrancelha, surpreso, mas não desconcertado. — Achas que estás pronta para descobrir? — respondeu, a voz baixa e rouca, enquanto se levantava e se aproximava dela.

Sofia sentiu o coração acelerar, mas não recuou. — Estou mais do que pronta — sussurrou, os lábios quase tocando os dele.

Miguel sorriu, aquele sorriso que a deixava sem fôlego, e puxou-a para o quarto. A luz suave da lua entrava pela janela, iluminando o corpo dele enquanto ele a deitava na cama com delicadeza. As mãos dele deslizaram pelas suas pernas, levantando a saia lentamente, enquanto os olhos dela se fechavam, antecipando o que estava por vir.

— Relaxa — murmurou ele, os lábios a roçarem a pele sensível da sua coxa. Sofia soltou um suspiro, os dedos a apertarem os lençóis enquanto a língua dele começava a explorar, lenta e deliberadamente, cada centímetro da sua pele.

E então, ele chegou lá. A língua dele tocou-lhe de uma forma que ela nunca tinha sentido antes, suave, mas firme, explorando cada dobra, cada curva, com uma precisão que a fez gemer alto. As mãos dele seguravam as suas ancas, impedindo-a de se mexer, enquanto ele a levava a um estado de êxtase que ela nem sabia ser possível.

— Miguel… — gemeu ela, os dedos a enterrarem-se no cabelo dele, puxando-o para mais perto. Ele respondeu com um roçar mais intenso, a língua a dançar num ritmo que a fez perder o controlo.

O corpo dela arqueou-se, os músculos a contraírem-se enquanto a onda de prazer a inundava, levando-a a um clímax que a deixou sem fôlego. Miguel não parou, continuando a explorar, a provocar, até ela gemer de novo, desta vez mais alto, mais desesperada.

Quando finalmente ele se levantou, os olhos dela estavam cheios de uma mistura de surpresa e gratidão. — Então, agora já sabes o que é um beijo grego — disse ele, com um sorriso de satisfação.

Sofia sorriu, puxando-o para cima dela. — E agora, quero mais — sussurrou, os lábios a encontrarem os dele num beijo que prometia uma noite longa e inesquecível.